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Yes Sir! Capítulo 28
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
Aurora
Já era bem tarde quando eu ouvi as batidas na porta, o som me fez congelar por um segundo.
Quem poderia ser àquela hora?
O medo percorreu por meu corpo como um arrepio, e meu coração acelerou, mas então, eu ouvi a voz, aquele timbre rouco, carregado e desesperado.
Era Harry.
Meu coração afundou, tudo em mim queria resistir, mas minhas pernas me levaram até a porta como se tivessem vida própria, ao girar a maçaneta, vi a silhueta dele no chão, seu corpo desmoronado, vulnerável, aquele mesmo homem que eu amei com tudo o que tinha, agora estava ali, quebrado aos meus pés.
Por que ele veio até aqui?
Eu me abaixei, sem saber o que fazer, até que o porteiro apareceu, como uma sombra inconveniente em meio ao caos dos meus sentimentos.
— Esse homem... — Meu porteiro apareceu e parecia ofegante. — Ele apareceu e estava chamando seu nome, eu tentei impedi-lo, mas ele conseguiu escapar.
— Eu conheço ele, está tudo bem. — Dei um sorriso falso. — Só me ajude a levá-lo para dentro?
— Claro.
Juntos, colocamos ele no sofá, o porteiro se foi, mas o rastro de confusão e sentimentos embaralhados ficou, eu o observei, o rosto dele sereno, como se tudo o que tinha acontecido entre nós fosse apenas um pesadelo distante, mas não era, essa dor, essa traição, ainda estavam vivos em cada parte de mim.
Eu nem deveria ter deixado entrar, eu deveria deixá-lo ali e ir para o meu quarto, era o que uma pessoa sensata faria, mas eu nunca fui sensata quando se tratava de Harry, ainda o amava, apesar de tudo. E era exatamente esse amor que estava destruindo tudo o que eu estava tentando reconstruir.
A lembrança de Gabriel surgiu na minha mente como um refúgio inesperado. A noite com ele havia sido tão boa... Ele me fez rir, me fez esquecer, me fez sentir viva outra vez.
Mas Harry... Harry tinha o poder de destroçar tudo.
Hesitante, fui até o quarto e peguei um cobertor, ele não merecia meu cuidado, mas eu fui mesmo assim, quando voltei, meus dedos trêmulos puxaram o cobertor sobre ele, com delicadeza, meus olhos não conseguiam desviar do rosto dele.
Como era possível que alguém que me causou tanta dor ainda pudesse parecer tão vulnerável?
Eu me agachei para ajeitar melhor o tecido, foi nesse momento que senti o toque, Harry segurou meu braço, os dedos fortes com uma urgência que me fez parar, o toque dele ainda queimava minha pele de uma maneira que Gabriel talvez nunca seria capaz de fazer.
— Aurora... — A voz dele saiu embriagada pela culpa e pelo álcool. —Por favor... me perdoa. — Os olhos dele estavam vermelhos.
Fechei os olhos com força, lutando para conter as lágrimas que já estavam ameaçando escorrer.
Por que, depois de tudo, ele ainda tinha esse poder sobre mim?
Por que meu corpo reagia a ele de um jeito que era impossível de controlar?
— Harry... — Minha voz vacilou, eu tentei recuar, mas ele me segurou com mais firmeza.
— Eu te amo. — Murmurou entre lágrimas. — Eu nunca parei de te amar, você tem que acreditar em mim.
Eu queria, como eu queria.
Meu coração clamava por isso, por aqueles momentos em que ele era tudo o que eu precisava, quando ele me fazia sentir viva, desejada, importante, eu lembrava de cada noite juntos, das promessas sussurradas no escuro...
Mas agora... agora tudo parecia tão distante e a imagem da aliança em seu dedo era um lembrete cruel de que, por mais que eu quisesse me jogar nos braços dele, havia um abismo entre nós.
— Por que você está aqui? Por que você teve que aparecer? — Sussurrei, tentando me libertar do aperto. — Você está destruindo tudo o que restou de mim.
— Porque eu não sei o que fazer sem você, eu preciso de você. — Ele soluçou.
Fechei os olhos com força.
Gabriel...
Gabriel me fez sentir feliz, me deu um pouco de paz, ele representava uma felicidade possível, uma nova chance.
Harry, ele era o caos e o caos me atraía de uma maneira perigosa.
— Vai dormir e amanhã vá embora. — Com esforço, me soltei dele, dei as costas, tentando não deixar o peso do momento me esmagar.
Mas ao fechar a porta, as lágrimas finalmente caíram, encostei a testa contra a madeira fria, sentindo o bebê dentro de mim se mexer suavemente, como se sentisse a turbulência no meu coração.
Mas eu precisava ser forte, para mim e para o bebê.
...
A luz da manhã invadiu o quarto antes mesmo de eu estar pronta para encará-la, meus olhos ardiam, inchados pelas lágrimas que chorei na noite anterior, o peso no meu peito não havia aliviado nada. Sabia que ele ainda estava ali, no sofá, onde eu o deixei. Meu corpo quase se recusava a sair da cama, mas o barulho suave da cidade lá fora me empurrou para fora, ainda que de má vontade.
Quando entrei na sala, lá estava ele, deitado de qualquer jeito no sofá, como se fosse a coisa mais natural do mundo estar dormindo na minha casa depois de ter causado o inferno na minha vida.
Sem pensar duas vezes, caminhei até ele e o empurrei com o pé, não foi um chute forte, mas suficiente para acordá- lo.
— Levanta. — Grunhi. — Levanta agora, Harry.
Ele se mexeu devagar, os olhos entreabrindo-se enquanto piscava, confuso, como se não fizesse ideia de onde estava.
— Aurora?
Ele parecia muito surpreso ao me ver.
— Sim, eu mesma. — Cruzei os braços, sentindo a raiva se espalhar pelo meu corpo. — Acorda.
Harry esfregou os olhos, se endireitando no sofá, ainda tentando entender a situação.
— O que... o que aconteceu ontem à noite? Como eu vim parar aqui? Eu fiz alguma coisa? Nós... fizemos alguma coisa?
Eu soltei uma risada, sentindo o gosto amargo na garganta.
— Você tá falando sério? — Eu o encarei, incrédula. — Você acha que eu... que a gente... não, Harry! Nunca! Eu nunca faria isso com você, especialmente do jeito que você estava.
Ele parecia perdido.
— Eu... eu sinto muito, acho que não sabia o que estava fazendo.
— É claro que não sabia. — Rebati. — Você veio aqui fedendo a álcool, implorando perdão e ainda quis saber se nós dormimos juntos? Você tem noção do quão ridículo é?
— Eu sinto muito, por tudo, eu realmente não sei o que deu em mim ontem.
Revirei os olhos, tentando manter o controle, mas a raiva borbulhava dentro de mim como um vulcão prestes a explodir.
— Sério, Harry, você é patético, não quero saber mais das suas desculpas, precisa sair.
Ele olhou para baixo, claramente sentindo o cheiro de si mesmo.
— Me desculpe mesmo Aurora, eu realmente estou arrependido de tudo o que eu disse ontem, mesmo não lembrando se te magoei me perdoe.
— Só vá embora! — Virei as costas, pronta para sair da sala, quando escutei o interfone tocar.
Gabriel.
Meu coração acelerou, eu olhei para Harry, que ainda estava ali.
— Você tem que ir para o quarto, agora.
— Quê? — Ele olhou para mim, confuso. — Mas você não disse para eu ir embora?
— Vai para o quarto, Harry! Não me faça repetir. — Havia uma urgência na minha voz que ele finalmente entendeu.
Ele ainda estava meio grogue, mas foi para o meu quarto enquanto eu corria até a porta e a abri, respirando fundo para me acalmar.
Gabriel estava lá, sorrindo, com dois cafés nas mãos.
— Bom dia. — Disse ele, meio hesitante, mas com aquele brilho nos olhos que me fez sentir ainda mais nervosa. — Trouxe o seu preferido e bolinhos.
Eu forcei um sorriso, sentindo o cheiro familiar de café, do jeito que eu gostava.
— Obrigada, Gabriel.
Ele entrou, me deu um beijo leve na bochecha, como se estivesse testando se podia ir além ou não.
— Espero que não tenha acordado muito cedo, estava pensando sobre ontem à noite, queria levar você para a faculdade hoje, se estiver tudo bem.
— Ah! Tudo bem, claro. — Eu balancei a cabeça, tentando não deixar transparecer o nervosismo. — Só preciso me arrumar, vou demorar um pouco.
— Eu espero aqui, temos tempo.
— Ah! Claro, tudo bem, eu já volto. — Dei meu melhor sorriso, mas mal sabia ele o caos que estava acontecendo dentro de mim.
Me virei e fui para o quarto, onde Harry estava encostado na parede, os braços cruzados, me observando.
— Então, é ele, não é? — Harry perguntou, com uma amargura evidente na voz.
— Ele quem?
— O cara com quem estava ontem a noite?
— Como?... Como você sabe? — Indaguei tentando encaixar as peças. — Então por isso apareceu aqui?
— Eu vi vocês ontem à noite, não pude evitar, eu não suporto te ver com outra pessoa, Aurora.
Aquilo me atingiu como uma faca.
— Você não pode falar isso, Harry, você não tem esse direito. — Sussurrei apontando o indicador para ele.
O som da voz de Gabriel lá fora talvez falando com alguém ao telefone me fez lembrar da realidade em que estávamos.
— Aurora. — Ele disse um pouco mais alto e eu calei rapidamente sua boca.
— Olha, eu não tenho tempo para isso, tenho que me arrumar, então cala a sua boca e senta ali. — Apontei para minha cama. — E é bom você fechar o olhos.
Comecei a me vestir, consciente da presença de Harry ali, era realmente tudo um caos agora.
— Você está mesmo com ele? — A pergunta saiu baixa, assim que ele me seguiu até o banheiro.
— Harry, eu não vou discutir isso com você.— Eu o olhava pelo espelho. — Você não pode simplesmente aparecer e tentar destruir tudo, você me magoa toda vez que faz isso.
— Eu só... — Ele tentou dizer algo, mas eu o interrompi.
— Você não consegue suportar me ver feliz, não é? Acha que pode entrar aqui e fazer tudo desmoronar, mas eu... estou tentando seguir em frente, então por favor me deixe fazer isso, eu preciso disso Harry, será
que você não entende?
Ele se aproximou, virando meu corpo para olhá-lo, a dor em seus olhos era palpável, por um segundo, eu senti o mesmo.
— Você ainda me ama? — Ele murmurou, quase como uma constatação, mais do que uma pergunta.
— Não faça isso, Harry. — Eu respirei fundo, sentindo as lágrimas se acumularem — Não agora.
— Aurora — Seus dedos tocaram meu rosto, eu senti seu calor tão próximo que era insuportável. — Eu sei que ama. — Ele se inclinando diminuindo ainda mais o espaço entre nós.
—Não, por favor, não.— Eu o afastei no instante que seu lábios quase encontram os meus. — Eu... não quero estragar os lábios dele que ainda sinto em mim com os seus.
As palavras saíram antes que eu pudesse me impedir, e vi o choque em nos olhos de Harry.
Ele se afastou rapidamente, eu pude ver como sua expressão mudou, eu havia o ferido, mas eu fingi não me importar e continuei me arrumando, tentando ignorar o peso de seus olhos em mim.
— Harry, você tem que sair do apartamento, depois que sairmos e por favor nunca mais apareça aqui de novo.
A dor em minha voz era clara, mas eu sabia que precisava acabar com aquilo, precisava seguir em frente, ele me olhou uma última vez antes de se afastar, eu sabia que aquilo doía nele tanto quanto doía em mim.
Harry
O som da porta se fechando ressoava pela sala como um eco distante, mas o peso da despedida permaneceu, Aurora se foi e eu estou aqui, sozinho, no quarto dela.
O silêncio que ela deixou é ensurdecedor, me encosto na parede, as mãos nos bolsos, sentindo o frio da aliança em meu dedo.
"Eu não quero sentir seus lábios e estragar os dele."
As palavras dela martelam na minha cabeça, elas me atingiram como uma pancada, o gosto amargo que ficou na boca era a lembrança de que eu já a perdi.
Por um momento, fechei os olhos e inspirando fundo, tentando apagar a cena do banheiro. O cheiro dela ainda estava no ar, mas a dor de ouvir aquilo estava gravada em mim e acho que nunca vai embora.
Olho ao redor do apartamento dela, como se absorvesse os últimos vestígios de quem ela era para mim, a sensação de vazio era insuportável e por mais que eu odeie admitir, ela estava certa: eu não tenho o direito de aparecer sempre que ela tenta seguir em frente.
Caminho até a porta, evitando fazer barulho, desço as escadas devagar e entrego a chave ao porteiro, assim que sai para a rua, a brisa fria da manhã me envolveu, agora, tinha que encarar outra realidade.
Meu casamento, Violeta.
Cheguei em casa, minha porta da frente se abriu com um rangido que pareceu amplificar ainda mais a tensão, o cheiro de café fresco e pão quente preenchia o ambiente, na cozinha, vi Rosa, a nossa nova funcionária, servindo café da manhã para Isadora e a pequena Aurora.
— Papai. — Aurora correu para mim. — Eca! Você está fedendo papai.
— Desculpe princesa, eu vou subir para tomar um banho.
Isa estava tão distraída com seu celular que nem me notou, já Rosa me olhou por cima do ombro e sorriu.
— Bom dia, senhor Styles. — Ela disse em voz baixa.
— Bom dia, Rosa. — Tentei disfarçar o cansaço na minha voz.
Segui direto para o andar de cima, minha cabeça ainda latejava, o gosto amargo do álcool da noite anterior não saiu totalmente da boca, assim que cheguei no quarto encontrei Violeta se arrumando para o dia,
seu olhar fixou em mim, sem esconder a frustração.
— Onde você estava?
— Oi meu amor. — Tentei disfarçar, mas ela não se mexeu. — Depois do trabalho fui beber com um amigo. — respondi, sem hesitar. — Acabei dormindo no sofá dele.
Ela cruzou os braços, os olhos me analisando de cima a baixo, como se procurasse uma falha na minha história.
— E por que você não me ligou?
— Eu... eu simplesmente bebi demais, me desculpe esqueci. — murmurei, tentando soar casual.
— Eu te liguei, várias vezes.
Eu já sabia aonde isso iria dar e não precisava de mais uma briga, não agora.
— Eu não te dou motivos para desconfiar, Violeta. — Recuei ofendido. —Tenho feito tudo o que posso para manter as coisas em ordem. Será que isso não é o suficiente? O que mais você quer de mim? — Disparei sentindo a pressão dentro de mim se acumulando.
O olhar ferido dela me atingiu em cheio, e eu percebi que fui rude demais, fechei os olhos, respirando fundo para tentar recuperar o controle, não era realmente com ela que eu estava bravo, era com Aurora.
— Desculpa... Não devia ter falado assim.
— Tanto faz. — Diz antes de soltar um suspiro longo. — Só vá tomar um banho.
Droga! Estraguei tudo mais uma vez.
Fui direto para o banheiro, fechei a porta e deixei a água quente correr por cima de mim, mas não adiantava, o banho não lavava a culpa que sentia, não lavava a memória de Aurora.
Eu não posso mais continuar assim, dividindo meu coração entre duas mulheres, mas também não sei como deixar Aurora ir.
Saio do banho rapidamente, visto minhas roupas e volto ao quarto, Violeta ainda está lá, silenciosa.
— Vou para a faculdade. Nos vemos mais tarde? — Disse, chegando mais perto tentando entender se podia me aproximar mais ou não.
— Ok. — Ela assentiu sem nem olhar para mim.
Eu infelizmente não tenho tempo para isso agora.
Aurora
Deixei Harry no meu quarto assim que fechei a porta, tudo dentro de mim queria apagar as últimas horas. Mas, mais do que nunca, eu precisava seguir em frente e Gabriel era parte dessa nova tentativa.
Enquanto ele dirigia até a faculdade, eu me esforcei para focar no momento, focar nele. Gabriel era tudo que eu deveria querer, quando chegamos, ele saiu do carro e veio até o meu lado para abrir a porta, sempre gentil, eu o observei por um segundo, tentando me ancorar naquela imagem — Gabriel, com seu sorriso tímido, sempre preocupado em fazer as coisas da maneira certa, naquele momento, tudo que eu queria era que esse sentimento fosse o suficiente para apagar a confusão que Harry causava em mim.
Assim que ele abriu a porta, sem pensar muito, me inclinei para beijá-lo, me perdi no toque dos seus lábios, nas mãos dele segurando meu rosto com uma doçura que me deixou ainda mais desesperada e por um breve momento tudo se resumia àquele beijo, à segurança que Gabriel oferecia.
Quando nos afastamos, ainda ofegante, eu o encarei, queria que o beijo tivesse durado mais, talvez, se durasse o suficiente, o caos dentro de mim se dissiparia.
— Uau! O que foi isso?
— Eu... Só queria te beijar. — Sorri meio hesitante. — Não gostou?
— Claro que gostei. — Seus lábios tocaram os meus por mais alguns segundos. — Vamos?
— Vamos!
— Eu posso... segurar sua mão?
Essa doçura, esse cuidado, me fez derreter por dentro. Gabriel era a calma em meio à tempestade que minha vida tinha se tornado, por mais que eu soubesse que ele não merecia ser um escape para meus problemas, naquele momento, eu precisava dele.
— Claro que pode. — Dei um pequeno sorriso enquanto entrelaçava minha mão na dele.
— Eu tô indo rápido demais com isso? Sabe a gente? Não quero te pressionar, sabe... só gosto de passar meu tempo com você.
Ele era tão diferente de Harry, sempre se preocupava com o que eu queria, com o que eu precisava, tudo que eu precisava era dessa calma, desse porto seguro.
— Você não está indo rápido demais. — Eu garanti, apertando a mão dele. — Eu gosto de estar com você.
E, por um tempo, essas palavras pareciam verdadeiras, enquanto seguíamos pelos corredores, mas no fundo, eu sabia que não importava o quanto eu tentasse, o caos que Harry deixava para trás não se dissiparia tão facilmente, me atormentando porque eu sabia que havia uma parte de mim que queria ele, queria voltar para ele, mesmo sabendo que não deveria.
Entramos na sala de aula, e Gabriel ainda estava ali, firme, segurando minha mão, ele me olhou, me oferecendo um sorriso calmo, eu forcei um sorriso de volta, me acomodei na cadeira, tentando focar na aula, mas meu coração batia descompassado.
Eu tinha escolhido Gabriel, eu queria que isso fosse o bastante.
Será que algum dia seria?
Harry
O Uber parou em frente à faculdade, não tive tempo de buscar meu carro, eu desci com uma tensão que não conseguia dissipar, a noite anterior me esgotou mentalmente, não conseguia deixar de me odiar por ter ido até a casa de Aurora.
Prometi que não iria mais cruzar essa linha, que ficaria longe, escolhi Violeta, escolhi nossa família, mas ali estava eu, outra vez me jogando em um abismo que só me machucava mais.
Entrei no campus, tentando me concentrar, eu precisava focar no trabalho, nas aulas. Mas a verdade era que meus pensamentos estavam sempre nela, não importava o que eu fizesse.
A manhã seguiu de maneira mecânica, como se estivesse apenas cumprindo uma obrigação, quando sai da sala de aula, senti um alívio imediato, como se finalmente pudesse escapar da pressão de fingir que estou em paz, mas, assim que virei o corredor em direção a sala dos professores, dei de cara com uma cena que fez meu sangue ferver.
Aurora e Gabriel.
Lá estavam eles, na fila do refeitório, rindo, conversando, como se o mundo deles estivesse perfeito.
Raiva era a única coisa que conseguia sentir ao ver a forma como ele olhava para ela, como ela respondia a ele, esse idiota sorria todo confiante, como se tivesse alguma chance real de fazê-la feliz.
Um idiota.
Gabriel era só mais um cara que não tinha a menor ideia de com quem estava lidando, Aurora sempre conseguia encontrar esses tipos caras que parecem cachorrinhos, que ficam ao redor dela, como se ela fosse a única coisa que eles enxergam.
Ele achava que iria ser diferente?
Que ela vai ficar com ele?
Eu duvido.
Não durou muito com Stive, e esse Gabriel não vai ser diferente, em pouco tempo, ele iria descobrir o que todos os outros já sabem: Aurora não era alguém que se contentava com pouco.
Ela vai cansar dele, como cansou de todos os outros.
Meu olhar se fixava neles, observando cada detalhe, cada risada que ele conseguia arrancar dela.
Como ele ousava pensar que poderia fazê-la feliz do jeito que eu deveria ter feito?
Era como se ele fosse uma sombra sem importância, alguém que ela estava usando para preencher o vazio que deixei, mas por algum motivo, isso me irritava mais do que eu gostaria de admitir.
Gabriel, era o novo cachorrinho da vez, grudado nela, acreditando que podia oferecer a Aurora o que ela queria.
Será que ele se achava melhor que Stive? Que era melhor que eu?
Ridículo.
Eu cruzei os braços, respirando fundo, tentando controlar a explosão de emoções.
Ele não a conhece de verdade.
Cada segundo que passava olhando para ela com Gabriel me fez questionar tudo.
Será que eu tomei a decisão certa?
Será que, no fundo, estou destinado a ver Aurora com outros caras, repetindo esse ciclo?
A verdade era que, por mais que eu queira, não posso mais pensar nela.
Não posso mais me deixar ser consumido por isso.
Eu já fiz minha escolha.
Violeta.
Minha família.
Minhas filhas.
Aurora estava fora do meu alcance.
Me virei com o coração martelando no peito, não conseguia mais olhar não conseguia suportar a ideia de que Gabriel, esse cara insignificante, poderia estar tomando o meu lugar.
Não posso continuar a me torturar com isso.
Entrei na sala dos professores com um suspiro pesado e me servi de uma xícara de café, meus ombros estavam tensos, eu precisava de um momento de paz, um instante para respirar, mas assim que me aproximei das mesas, algo na atmosfera parecia diferente, havia um burburinho nos cantos da sala.
Sentei-me, tentando ignorar o incômodo crescente, dei um gole no café, esperando que a familiaridade do gosto me trouxesse algum conforto, no entanto ao invés disso, ouvi uma frase que fez meu estômago despencar.
— Vocês ouviram? — Uma das professoras sussurrou com uma malícia quase palpável na voz. — Dizem que um dos nossos está envolvido com uma aluna! Está rolando pela faculdade inteira.
O ar da sala pareceu desaparecer, a xícara parou no meio do caminho até meus lábios, o café de repente sem gosto, uma pressão tomou conta do meu peito, eu me forcei a não olhar para ninguém.
Rumores... claro, sempre haviam rumores, mas e se fosse sobre mim?
Sobre Aurora?
Meu coração acelerou, minha mente começou a girar em círculos.
Por que agora?
Eu tinha tomado a decisão de deixar tudo isso para trás, de cortar qualquer ligação, mas a verdade eta que boatos só precisavam de um sopro de verdade para virarem uma tempestade.
E Aurora... ela ainda estava aqui, ainda andava pelos corredores com o rosto que todos poderiam associar ao meu.
— Sério? — Outro professor respondeu com um sorriso. — Já vi isso acontecer antes, nunca termina bem, se o reitor souber, vai investigar a fundo, isso tenho certeza
O calor no meu corpo se dissipou, substituído por um frio insuportável que subia pela minha espinha.
Era só paranoia, claro, ninguém poderia saber, fomos discretos ou será que não? Eu tentava me convencer de que tudo estava sob controle, mas os olhares furtivos na sala me diziam o contrário, meus pensamentos começaram a girar: será que alguém nos viu juntos?
Será que Lily estava por trás disso?
Aquela garota nunca me tratou com respeito, ultimamente, parecia até que ela fazia questão de me confrontar, de lançar comentários ácidos e me ignorar na sala de aula, talvez ela estivesse tentando se vingar por Aurora.
Mas por quê agora?
— Ei, Harry, você sabe de alguma coisa? — Um professor do outro lado da sala interrompeu meus pensamentos, com um sorriso cínico. — Você sempre está antenado nos corredores, os alunos praticamente o veneram.
Fiz o possível para manter a calma, forçei um sorriso, esperando que ninguém notasse o suor frio que começava a se formar na minha testa.
— Não, nada — respondi casualmente. — Provavelmente só mais um desses boatos ridículos.
As risadas encheram a sala, mas o clima estava longe de relaxado.
Eu sabia, sabia que as coisas estavam fugindo do controle, a decisão de me afastar de Aurora parecia ter vindo tarde demais, se o reitor realmente decidisse investigar tudo poderia desmoronar.
Quase como se meus pensamentos invocassem a realidade, a porta da sala dos professores se abriu com um estrondo.
O reitor entrou com sua expressão severa, o ar pesado e opressor parecia se intensificar a cada passo que ele dava em direção ao centro da sala.
— Fiquei sabendo que há um rumor perturbador circulando pelos corredores — Começou ele, a voz firme e fria. — Quero deixar claro: qualquer comportamento impróprio entre professores e alunos será investigado a fundo, não toleraremos isso, eu mesmo farei questão de supervisionar essa investigação.
O sangue fugiu do meu rosto, o medo me dominou, se ele investigasse, não havia como esconder.
Aurora, Lily, tudo o que tentei enterrar poderia vir à tona.
E se Lily estava envolvida?
Se ela quisesse se vingar, não seria difícil expor tudo.
Mas não, eles nunca vão descobrir, poderia ser qualquer um, havia centenas de professores aqui, centenas de alunos, eu não era o único que poderia ser alvo de suspeitas, além disso, não fui eu que comecei os rumores.
Talvez fosse só coincidência.
Talvez...
Eu não sabia mais no que acreditar, negação e medo lutavam dentro de mim, cada pensamento mais sufocante que o anterior, eu precisava ser forte, manter a compostura, mas a cada segundo, o chão parecia ceder sob meus pés.
O reitor saiu, a sala mergulhou em um silêncio sufocante, eu não conseguia mais ficar ali, levantei-me com uma calma que não sentia, o café desceu amargo pela minha garganta, mas forcei um sorriso enquanto saía da sala, como se estivesse no controle, mas por dentro, tudo estava desmoronando.
Minha vida toda estava pendurada por um fio, Aurora, minha carreira, minha reputação — tudo o que eu tinha construído estava em risco, um deslize, um passo em falso e tudo desmoronaria.
A ideia de confrontar Lily me rondava como uma solução desesperada, mas confrontá-la agora talvez não fosse uma boa ideia, eu não podia arriscar, não quando toda minha carreira dependia disso.
Eu precisava encontrar uma forma de lidar com isso antes que fosse tarde demais.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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prévia de the plague!
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Eles dançam e se divertam ao som de músicas que Louis não conhece, mas tenta disfarçar à medida do possível. Eles estão em uma sintonia incrível, e o mais velho fica extremamente grato por isso.
Ele só espera que Harry aceite numa boa o que ele tem a dizer.
Em algum momento entre as músicas Harry se cansa, e eles se sentam em um sofá no exterior da casa, em uma parte mais privada e escondida que Styles conhecia. Louis tem as costas apoiadas no encosto do estofado, enquanto Harry está sentada de lado em seu colo, e Louis finge não perceber as pequenas reboladas que ela dá em sua coxa vez ou outra.
- Qual é o seu herói preferido da Marvel? - Harry pergunta, e Louis agradece por Calvin ter feito ele assistir uns filmes de alguns heróis estranhos.
- O Homem-Aranha, e o seu? - Louis diz o único que se lembra do nome no momento, devolvendo a pergunta antes que ela possa perguntar outra coisa sobre isso.
- Eros. Adoro ele. - Harry responde feliz, começando a falar sobre o herói depois de Louis dizer que não o conhece. Ela está animada falando sobre ele, até que derrepende ela para de falar e fecha seus olhos.
Louis fica meio alerta, e um pouco confuso quando ouve um gemido baixinho sair por seus lábios. Ela tenta segurar os gemidos, que insistem em escapar por seus lábios.
-Porra, Robert é um filho da puta. - Ela diz aparentemente revoltada, mas logo voltando a gemer e rebolar em seu colo devagarinho.
-Harry? Quem caralhos é Robert? - Ele pergunta um pouco irritado, porra, eles estavam a festa toda juntos, e ela está agora rebolando em seu colo e falando sobre outro? Ainda um pouco bravo ele segura uma das coxas dela, apertando com força antes de continuar. - Por que caralhos você não para de rebolar, gemer e se tremer assim? Que porra tá acontecendo Harry? - Ele se surpreende quando percebe ela tremendo em seu colo, e não entende por que ela está revirando seus olhos.
Ela estava sentindo prazer? Como caralhos isso estava acontecendo?
-Harry, me responde. Agora.
-Robert é meu amigo, Louis. - Ela diz, se virando para ficar sentada de frente para Louis, agora bem em cima do seu pau. - E a gente fez uma aposta. Ele acha que eu não consigo fazer algo, mas eu sei que eu consigo. Então eu aceitei. E você vai ter que me foder enquanto eu estou com um vibrador, porque eu não vou perder essa aposta, Lou. - Ela explica, voltando a rebolar sob o colo do maior, levando suas mãos para a nuca dele e o puxando para um beijo.
Ambos tentam controlar o beijo, mas Harry se deixa levar quando Louis leva as mãos para sua bunda, ajudando-a a rebolar mais rápido em seu colo, apertando ali vez ou outra.
Não demora para que o pau de Louis fique duro, e Harry geme cada vez mais alto, sentindo o pau se esfregar na sua bocetinha por baixo de todo o tecido entre eles. Ela para por um momento, puxando o seu vestido para o lado, deixando sua boceta exposta pela fenda do pano. Sua calcinha é branca, e está toda molhada pelo melzinho que sai por sua boceta. Ela volta a se sentar sob o caralho de Louis, agora com pouco tecido os separando e atrapalhando seu prazer, sentindo cada vez mais o cacete de Louis em sua xotinha. Ela consegue sentir a calça de Louis se molhando com o seu melzinho, fazendo uma bagunça entre os tecidos.
-Porra. - Louis geme baixo e rouco, antes de se iniciar mais um beijo.
Eles se beijam por um longo tempo, até que as pernas de Harry começam a tremer ainda mais. Ela quebra o beijo mais uma vez, puxando o ar com força e gemendo o nome de Louis baixinho em seu ouvido. Ele leva uma de suas mãos para a fenda do vestido, invadindo os tecidos e levando sua mão para a boceta molhada dela.
Ele começa a dedilhar a xotinha, sentindo seu melzinho escorrendo dela. Logo seus dedos vão para o grelinho inchado, iniciando uma masturbação lenta ali, a deixando cada vez mais próxima de um orgasmo.
espero que vcs gostem 😸😸😸 em breve sai a one toda e um dia a PT.2 sai!
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•| ⊱Capítulo 2 - Desejo - Parte 2⊰ |•
❌ Cenas 🔞 se não gosta é só sai fora ✔️
Pov de Harry
Puta que pariu! Ver (s/n) vestida de enfermeira foi demais pra mim, foi o meu limite. Quando vi que Zayn estava colocando o meu plano em ação eu nem pensei em nada, apenas que finalmente eu a teria. Abri seu roupão e cai de boca em seus seios, dava chupões e leves mordidas, com certeza ficariam marcas, mas eu não estava nem aí, assim ela teria uma prova de a quem ela pertencia.
Assim que retirei seu roupão a deixando completamente nua Zayn a pegou no colo e a colocou deitada na cama e já foi pra cima devorando seus lábios. Sem perder tempo fui tirando minhas roupas e jogando-as no chão.
Zayn a beijava com voracidade enquanto que eu trabalhava em sua barriga, chapada do jeito que eu gosto. Fui descendo meus beijos e chupões até chegar em seu sexo a fazendo gemer cada vez mais o meu nome.
(s/n) entrelaçou seus dedos em meus cabelos, eu sentia seu corpo tremer todo. Eu explorava todo o seu sexo, como ela conseguia ser tão gostosa, e seu gosto? Nada comparável. Vendo que ela implorava por mais resolvi torturá-la mais um pouco, invadindo-a com dois dedos sem avisar, fazendo-a gemer alto.
Enquanto eles se beijavam, (s/n) já massageava o membro de Zayn por cima da calça jeans fazendo-o gemer baixo. Vendo que ela estava quase gozando eu retirei meus dedos e (s/n) gemeu como protesto.
Logo Zayn se sentou na cama e começou a retirar suas roupas, e eu fui provar seus lábios... Os lábios que tanto desejei. Enquanto eu a beijava, ia torturando-a, fazendo meu membro se chocar em seu sexo. Assim que Zayn retirou toda a roupa, ele me entregou uma camisinha.
_ Fica de quatro. – Disse Zayn autoritário o que deu pra perceber que (s/n) adorou.
Assim que ela o obedeceu eu não perdi tempo, coloquei a camisinha e me ajeitei embaixo dela. Enquanto Zayn ia deixando uma trilha de beijos em suas costas a fazendo se contorcer, logo coloquei a camisinha e segurei firme na cintura de (s/n), ajeitei meu membro e logo ela foi se encaixando perfeitamente me fazendo arfar, como ela conseguia ser tão apertada?
Pov de Zayn
Ver (s/n) tão entregue a nós estava me levando a loucura. Assim que a ouvi gemer não pensei em mais nada, apenas deslizei meus dedos em sexo, (s/n) estava muito molhada e isso ajudaria no que eu estava pretendo fazer. Deslizei meus dedos até sua entrada, e sem avisar fui adentrando, preparando-a para o que viria a seguir.
Senti ela ficar tensa, então comecei a beijar suas costas e logo pude sentir ela mais relaxada. Enquanto Harry começou com as investidas em baixo eu fui me encaixando nela por inteiro, podendo ouvir ela grunhir tanto pela dor quanto pela excitação.
Depois que vi que ela estava mais relaxada, coloquei a camisinha e direcionei meu membro em sua entrada e fui forçando até estar todo dentro dela. (s/n) estava fervendo, como isso é possível? Todo o seu corpo vibrava a cada toque nosso de um jeito único, é algo indescritível.
Dei um tempo para que ela acostumasse com o tamanho e logo comecei os movimentos de vai e vem, lentos, eu queria torturá-la ao máximo, fazer com que ela implore por mais. Cada vez que ela forçava seu bumbum para trás eu dava um tapa estalado no mesmo fazendo-a urrar de prazer.
Ficamos um tempo assim apenas torturando-a, até que eu consegui acertar um ponto mais sensível que a fez gritar, então comecei a estocar cada vez mais forte e fundo. Tentamos ao máximo prolongar o prazer de nós três até que finalmente alcançamos o ápice juntos, na mesma sincronia, um gemendo o nome do outro.
Caímos exaustos um ao lado do outro, respirações alteradas, suor escorrendo pelos nossos corpos. Realmente valeu a pena toda essa loucura.
_ S-Simplesmente... Perfeito. – Harry disse ofegante.
_ Não exagera Styles. – (s/n) sorrindo.
_ Serio, precisamos repetir isso mais vezes. – Ele disse puxando (s/n) para seus braços fazendo-a deitar a cabeça em seu peito.
_ Isso não vai mais se repetir garoto. - (s/n) disse ficando seria.
_ Por quê? Não gostou? –Eu disse em duvida.
_ Não é isso Malik. É que eu tenho namorado.
_ Termina com ele, simples assim. - Harry disse sorrindo.
_ Eu não vou terminar um namoro de 1 ano por uma aventura.
_ Bom... Faz tempo que estou de olho em você... Você realmente mexe muito comigo... (s/n). –Harry disse apoiando-se em um braço e a olhando nos olhos. – Quer namorar comigo? Ser minha?
_ Você está doido? – Ela disse se levantando e se sentando. – Transei com você e seu amigo e você ainda quer namorar comigo?
_ E porque não? Isso foi apenas uma experiência, que poderemos praticar mais vezes se você quiser. –Ele disse dando o seu melhor sorriso.
_ E pode ter certeza que sempre que der eu quero estar com vocês. – Eu disse me levantando e a abraçando por trás.
_ E então? Você aceita ser minha namorada?
_ Aceito Styles. – Ela disse com um largo sorriso e logo ele a selou.
Depois disso fomos tomar banho juntos e recomeçamos tudo novamente... Mas isso eu conto uma outra hora.
『Início』
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Dad's Princess - larryhet
Harry - 17
Louis - 36
Onde Harry se sente atraída por seu padrasto depois de encontrar alguns vídeos em seu celular.
Harry perdeu sua mãe muito nova, a garotinha tinha apenas seis anos quando a mãe faleceu em um acidente de moto lhe deixando sozinha com o seu padrasto Louis. Tomlinson conheceu a mãe de Harry quando a menina ainda estava em seu útero, os dois se conheceram em um aniversário de um amigo em comum e se apaixonaram. O pai biológico de Harry nunca quis saber da filha, quando Jade - mãe de Harry - contou ao homem que estava grávida, o homem simplesmente disse que aquilo não seria responsabilidade dele e que não queria nenhum tipo de contato com as duas, e assim, Jade e Louis criaram Harry juntos até os seis anos.
Harry sempre foi muito apegada ao pai de criação, e quando a mãe faleceu, a guarda de Harry passou para Louis a pedido dos avós maternos da garota, que não acharam necessário separar os dois, já que tinham uma relação de pai e filha e a garotinha chorava toda vez que alguém dizia que iriam tirá-la de Louis.
Conforme o tempo foi passando, Harry cresceu e as coisas foram mudando. Styles era desejada por todos na escola, era a porpular gostosa que todos caíam em cima, ela tinha seios médios e arrebitados, estava sempre andando pela escola com decotes que resaltavam seus seios, as saias curtas que usava deixava sua bunda linda, sempre arrebitada e a garota fazia questão de subir mais as saias para mostrar a polpa de sua bunda, o que deixava os meninos e as meninas loucas.
Harry não era a garota de dispensava qualquer um, na verdade era bem difícil a garota dizer não para alguém, ela gostava de beijar e transar, não importava o sexo, se fizesse ela gozar estava tudo sob controle.
De umas semanas pra cá, Harry vem se sentindo estranha em relação ao pai. Para ser exato, desde o dia que ela estava fuçando o celular do pai e sem querer achou um vídeo dele se masturbando na frente do espelho, segurando o pau grande sussurando palavras obcenas e gemendo o nome de alguém que Harry não conhecia. E a garota não teve culpa quando sua boceta encharcou imaginando aquele tamanho todo dentro de si.
Desde de seus quatorze anos, Harry vem notando o quanto Louis é bonito e tem o corpo perfeito, mas nunca tinha pensando em Louis de outra forma. Até vê o bendito vídeo.
A garota se batia mentalmente por ter pensamentos libidinosos com seu pai, mas ao mesmo tempo ela se sentia aliviada quando lembrava que não tinha nenhum laço sanguíneo com Louis e tudo era consideração.
A garota largou seu celular na cama e se abaixou para procurar seu chinelo. Era mais um daqueles sábados chuvosos, Harry vestia seu babydoll branco que nem se deu o trabalho de trocar quando acordou aquela manhã.
Sua barriga roncou e a garota desistiu de procurar seu chinelo, saindo do quarto e descendo as escadas de dois em dois degrais.
- Pai. - Harry chamou indo para cozinha seguindo o cheiro de comida. - Pai, tô com fome.
Louis vestia uma camisa vermelha, uma calça moletom, e meias com estampa de lachinhos, era de Harry.
- Estou terminando aqui, filha. - Louis avisou.
- Tapioca?
- Uhum, você quer com recheio doce ou salgado? - Louis encarou a filha.
- Salgado.
- Tem certeza? Depois não quero você me pedindo pra deixar um pedaço da minha pra você. - Louis avisou.
- Eu não vou querer. - Harry falou decidida.
A menina ficou ali apoiada na bancada, quietinha enquanto o pai terminava de fazer o lache da tarde deles.
Era quase impossível para Harry não olhar para a bunda perfeita do pai e não sentir vontade de apertar. Quando Louis terminou, os dois se sentaram ao redor da ilha da cozinha e comeram enquanto Harry contava como estava a escola.
- Lava a louça pra mim, neném?
- Ah não pai. - Harry fez bico.
- Por favor, princesa, papai precisa terminar de desenhar o prédio do cliente. - Louis pediu com jeitinho.
- Quando eu terminar podemos assistir algo? - A menina perguntou tentando negociar.
Louis arqueou as sobrancelhas.
- Por favor? Diga sim para a sua filhinha linda que vai lavar a louça com muito amor e carinho. - Harry pediu.
- Vou pensar. Agora lavanta desse banco e vai lavar a louça. - Louis mandou e Harry bufou baixinho indo fazer o que o pai mandou.
🍑
Harry se encontrava deitada ao lado do pai que estava concentrado em trabalhar com seu notebook pousado em suas coxas.
- Papai, você me prometeu. - Harry resmungou pela quinta vez.
- Prometi nada, eu falei que ia pensar. - Louis respondeu sem tirar sua atenção do notebook.
- Me deixa ir pra casa de Nayla?
- Já disse que não vou deixar você sair nessa chuva, não confio.
Harry bufou e esticou o braço na cama para pegar o celular do pai, ela se virou e deitou com a cabeça virada para os pés de Louis e esticou suas pernas.
Harry tinha mania de ficar fuçando o aplicativo de mensagens do pai, a maioria sempre era de clientes passando detalhes sobre projetos de casas, ou cômodos, e tinha uma pequena quatidade de mulheres ali, que Harry também fuçava. Ela saiu do aplicativo de mensagens e entrou na galeria, na pasta da câmera tinha novos vídeos e Harry quase deixou o celular cair em seu rosto.
- Cadê os fones? - Harry perguntou.
- Tá vendo o que no meu celular, Harry? - Louis perguntou.
- Y-youtube pai. - Ela murmurou.
Ele estreitou os olhos e apontou para a cômoda que ficava perto da cama.
A menina bloqueou a tela do celular e levantou rápido pegando o fone e voltando a deitar na mesma posição de antes. Ela colocou os fones no ouvido e conectou no celular. Em seguida apertou play em um dos vídeos novos.
Nesse, Louis não estava sozinho, tinha uma mulher sentando nele enquanto ele sussurava coisas obcenas para ela fazendo a mulher gemer alto.
Harry conseguia ver o quanto a mulher estava molhada e o quanto o pau de seu pai entrava deliciosamente lento na mulher.
A garota estava ficando excitada e sentia sua boceta começar a pulsar em puro desejo.
O vídeo acabou e outro começou em sequência. Harry quase desmaiou quando viu o que era o vídeo. Seu pai chupando a tal mulher com vontade, Harry conseguia ver a língua dele passar no clitóris da mulher. Ele chupava e as vezes encarava a câmera, rindo quando a mulher gemia mais alto. Quando a menina viu o pai dá um tapinha na buceta molhada da mulher e rir, sem querer, Harry gemeu baixinho fechando as pernas rápido e saindo do vídeo e da galeria bloqueando a tela do celular rápido.
- Tá tudo bem? - Louis perguntou encarando a filha.
- Uhum. - A menina murmurou levantando da cama. - Eu vou pro meu quarto.
- Quando eu terminar aqui eu te chamo pra gente assistir algum filme. - A garota assentiu e saiu do quarto rápido, rezando metalmente para que seu pai não tenha ouvido seu gemido.
Quase uma hora depois, Louis entra no quarto da filha e a mesma está mexendo em seu celular entretida.
- Vai querer assistir o filme ainda? - Louis perguntou e a menina olhou em direção ao pai assentindo.
- Pode ser Enrolados? - A menina perguntou levantando da cama e pegando uma coberta.
- De novo, princesa? Já vimos tantas vezes.
- Mas pai... - A menina fez bico.
- Tá, Enrolados.
O sorriso que Harry deu foi grande.
Os dois desceram e arrumaram o sofá, tirando algumas almofadas para dá mais espaço e puxando o assento para o sofá virar cama.
Harry de aconchegou no peito do pai e colocou uma de suas coxas em cima da pélvis no homem.
Quando o filme começou Louis abraçou a filha de lado e trouxe ela mais para perto de cima.
No meio do final, Harry começou a se remexer, sua mente estava longe, ela não tirava aquele vídeo que tinha visto da cabeça ficar ali deitada em cima de seu pai não estava ajudando. Ela fechou os olhos enquanto sentia o carinho que seu pai estava dando em suas costas e se remexeu, se deitando por completo em cima dele, a perna dele agora estava no meio de suas pernas e o joelho dele estava próximo demais de sua intimidade.
Ela daria tudo para ver seu pai lhe chupando.
Deveria ser tão gostoso, a barba dele arranhando suas coxas palidas enquanto chupava sua boceta molhada.
A menina se impulsionou para cima, esfregando sua boceta molhada no joelho do pai, o tecido do babydoll e do moletom que seu pai vestia era as únicas coisas que atrapalhava o contato de pele com ele.
Ela se esfregou mais uma vez e sentiu sua intimidade molhar mais. Ela gemeu baixinho sem ter como disfarçar e enfiou o rosto na curva do pescoço do pai que não estava entendendo nada.
- Papai. - Ela chamou manhosa enquanto se esfregava cada vez mais forte no joelho do pai.
- Filha, tá tudo bem? - Louis perguntou confuso.
- Me desculpa, mas eu tô tão molhada. E-eu não consigo p-parar. - Harry respondeu ofegante.
Louis engoliu em seco vendo o quanto a filha estava desesperada se esfregando nele.
- Você viu os vídeos, não viu? - Ele perguntou rouco.
- Foi sem querer papai. E-eu juro.
- Tudo bem, amor. Sente no meu colo. - Louis falou calmamente segurando a cintura da menina.
Harry obedeceu e sentou bem em cima a ereção do pai.
- Você tá tão molhada, neném. - Louis falou com a voz rouca.
- E-eu tô papai. - Harry falou sedenta.
Os seios da menina estavam mais arrebitados que nunca, os mamilos eriçados pareciam que iriam furar o tecido fino do babydoll branco.
- Vai deixar o papai ver sua bocetinha, amor? - Louis perguntou agarrando a bunda da menina e apertando.
- Eu quero t-tanto. - Harry soluçou de tanto tesão que estava sentindo em seu corpo.
- Vamos pro quarto. - Louis falou antes de levantar com a filha no colo.
🍑
- Desde de quando você tá com tesão pelo papai? - Louis perguntou deitando Harry em sua cama.
- Eu vi o seu vídeo se masturbando e eu fiquei molhada imaginando seu pau em mim. - A garota confessou baixinho.
- Não sabia que minha filhinha era tão safada. - Louis sorriu de lado e Harry corou. - Vai me deixar te chupar, amor?
- Uhum. - Harry fechou os olhos quando os lábios entrou em contato com a pele de seu pescoço.
Alguns segundos depois, Harry estava completamente nua e seu pai estava chupando um de seus seios enquanto ela gemia cada vez mais alto.
- Vou chupar sua bocetinha até suas pernas tremerem, neném. - Louis sussurou antes de começar uma trilha de beijos até a boceta pulsante de Harry. - Porra, tão molhada, não sabia que minha neném é uma desesperada.
- Vai logo, eu não aguento mais. - Harry choramingou mexendo o quadril impaciente.
Louis deu um tapinha na intimidade da garota que gemeu alto.
- Pra deixar de ser afobada. - Ele riu se aproximando do meio das pernas de Harry e colocando a língua para fora.
Quando Louis começou a chupar a garota, Harry foi no céu e voltou sentindo a língua de seu papai passar por toda a sua boceta lhe deixando mais molhada, ele chupava o clitóris com tanta vontade que fazia Harry se contorcer toda em cima da cama, gemendo alto e apertando os cabelos de Louis com as mãos.
- Porra gostosa. - Louis grunhiu antes de agarrar as duas coxas da menina e apertar.
- Papa-Awn. - Harry sentiu seu ventre se revirar e os dedinhos do pé se dobraram. - Loui-Own, ai meu Deus
As coxas da garota começaram a tremer conforme ela ia atingindo seu orgasmo, gemendo pelo pai e ofegante.
Louis deu a última chupada ali e um beijinho, antes de sair do meio das pernas da filha e observar como a garota estava destruída. As bochechas vermelhas, as pernas tremulas aberta, a boceta brilhando de tão molhada e vermelinha pela chupada de Louis, os seios arrebitados para cima, a respiração ofegante, a pele brilhando pela fina camada de suor.
Louis estava no paraíso.
Harry deu um sorrisinho cansado antes de se sentar na cama e puxar Louis para seu lado.
- Agora é a minha vez, papai. - A menina murmurou puxando a calça moletom do pai para baixo e arregalando os olhos quando o pau de Louis pulou para fora.
Vermelho, grande, molhado e duro.
- Puta que pariu. - Harry sussurou hipnotizada.
- Sem palavrões ou vai ficar de castigo, neném. - Louis bricou e Harry revirou os olhos terminando de tirar a calça do pai e se ajeitar deitada no meio das pernas do homem.
- Vai me dá leitinho, papai? - Harry perguntou com um biquinho nos lábios.
- Você quer, neném?
- Eu quero tanto. - Harry suspirou pegando o pau do pai e masturbando devagar.
- Então põe ele todinho na boca princesa, deixa ele bem molhadinho pra deslizar na sua bocetinha, hum?
Harry gemeu pelas palavras colocando a língua para fora e lambendo da base até a glande, sem parar de encarar o pai.
Quando a menina colocou a glande na boca e sugou Louis arfou olhando sua filhinha inocente chupando seu pau que nem uma vagabunda.
Harry chupou as bolas de Louis subindo novamente e enfiando o que conseguia na boca, deixando o pau bem babado como Louis havia pedido. Ela passava a lingua por cima das veias e chupava a glande com vontade gemendo durante o processo, ficando excitada novamente só por está chupando o pai.
- Chega, eu vou acabar gozando. - Louis falou ofegante.
Harry subiu em cima de Louis e beijou o pai, fazendo ele sentir seu próprio gosto.
A garota esfregava a bocetinha molhada por cima do pau de Louis conforme eles iam se beijando.
- Tá tomando os remédios direito, bebê? - Louis perguntou baixo e Harry assentiu. - Então pode sentar no papai, princesa.
Harry pegou o pau do pai e alinhou bem na entrada da sua boceta, sentando ali devagar, apreciando cada pedacinho de Louis que entrava em si devagar.
- Que boceta apertadinha, meu amor. Papai vai querer sempre. - Louis gemeu.
- Vai mesmo, papai? - Harry perguntou rebolando devagar só para provocar. - Eu posso dá pra você sempre que quiser.
- Pois eu vou comer você sempre, neném.
Harry sorriu e começou a cavalgar em cima do pai, as mãos apoiada no peito do homem e sua bunda mexendo a cada cavalgada que ela dava.
- Awn, tão bom. - Harry jogou a cabeça para trás gemendo alto. - Mete na minha bocetinha, papai.
Louis quase gozou de ouvir aquilo, ele foi rápido em inverter as posições deitando Harry na cama e abrindo bem as pernas dela penetrando cada vez mais rápido e fundo.
Os seios dela pulavam a cada impulso que ele fazia para dentro demais.
- Tão boa para o papai. - Louis gemeu levando uma mão para um dos seus de Harry e apertando.
- Me fode, papai. Come minha boceta e me deixa sem andar. - Harry pediu manhoso. - Tão grande.
- Porra. - Louis estapeou uma das coxas de Harry e enfiou a cabeça na curva do pescoço da menina.
- Isso, papai. - Harry gemia alto.
A cama batia na parede a cada movimento e a cada impulso que Louis dava para dentro a menina, Harry gemia mais alto.
- Eu vou g-gozar. - Harry gemeu alto gozando mais uma vez, sua boceta contraindo e apertando o pau de Louis ali dentro.
- Porra. - Louis saiu rápido de dentro da filha de se masturbou gozando em cima da boceta da menina.
Ele se jogou ao lado de Harry e puxou a filha para cima de si.
- Eu tô com fome, pai. - Harry sussurou sonolenta fechando os olhinhos.
Louis sorriu beijando a testa dela e juntando suas forças para tomar um banho e ajudar Harry no banho dela antes dos dois irem comer alguma coisa.
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Trecho da nova one dos larry bem novinhos e loucos por sexo, e o hazzy viciado em ganhar porra!
" Louis gemeu alto quando Harry chupou com força uma pequena parte do abdômen do mais velho, sua reação sendo puxar os cachos caramelo com força, deixou um tapa rude na bochecha do mais novo
_i'isso lou..- styles gemeu dengoso quando o rapaz cuspiu uma boa quantidade de saliva em sua bochecha ferida, a garota sentia suas coxas bem molhadas pela lubrificação de sua bucetinha
Harry riu sapeca quando o mais velho puxou suas pernas com brutalidade, a deixando de pernas bem abertas e encostada na cabeceira da cama, Louis mordeu as coxas branquinhas com força, a pele já estava avermelhada, tomlinson chupou o grelinho inchado com devoção, sentiu o pau soltar uma grande quantidade de pré-portas ainda dentro da cueca
_Lou, porra..que delicia- styles segurou a franja lisa com força, gemendo alto absorto no próprio prazer, Harry rebolava na língua do namorado buscando seu orgasmo
Styles respirava ofegante, suas pernas tremiam quando Louis voltou até estar em frente aos peitinhos da namorada
_vagabunda gostosa do caralho- tomlinson gemeu antes de começar a mamar os peitos medianos de Harry
A garota se animou ainda mais ao ver o mais velho pôr o pau pra fora , a glande babadinha foi esfregando grelinho e guiada até a entradinha que escorria melzinho
__ Lou..você sabe que não pode sem camisinha..- Styles empurrou o mais velho para longe de si, Harry não transava sem camisinha pois não queria porra em sua xota
__Mas bebê, imagina só como deve ser gostoso sentir sua bucetinha cheia dos meus filhotinhos hum? Deve ser tão bom gozar dentro da sua xota apertadinha- Tomlinson se aproximava do mais baixo de forma sorrateira, Harry se sentia tão quente
Os olhinhos verdes estavam fechados, enquanto saia gemidos baixinhos de seus lábios, sentia o corpo do mais velho acima do seu e isso só fazia styles gemer ainda mais
Louis sorriu de forma perversa quando o corpinho abaixo do seu deu um pulinho pelo susto, styles gemia alto agora, os olhinhos arregalados enquanto seu pau ia fundo na bucetinha apertada
Tomlinson não conseguia evitar gemer, a xota apertava seu pau a todo momento, o buraquinho era quente e o abrigava perfeitamente"
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Welcome to the show, honey - with Harry Styles
Situação: marido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 1193
Avisos: +18; linguagem e cenas impróprias; menção a sexo
Sinopse: Após meses sozinha e praticamente subindo pelas paredes, você se alivia pensando na única pessoa que te faz flutuar.. sexualmente falando.
N/A: Sim, eu surjo do nada e trago entretenimento na lata KSKSKSKS saudade meu povoooo! dessa vez voltei com um quase hot, vai.. vamo vê o que vocês acham. boa leitura 🖤😈
Já era noite, quase madrugada diga-se de passagem, e mesmo após um semana árdua de trabalho você não estava tão cansada ao ponto de desmaiar assim que deitasse na cama. Ao contrário disso, quando finalmente encostou suas costas no colchão macio e confortável de seu quarto, um suspiro saiu de sua boca e seus pensamentos foram ao abraço apertado de seu marido.
Harry estava em turnê e você o viu uma única vez durante toda a tour, quando o moreno decidiu passar o fim de semana contigo ao cantar para Los Angeles. As três noites que compartilharam foram excitantes, românticas e muito sensuais, principalmente pelo fato de Styles estar sedento por você durante todas as horas que passaram juntos. As imagens dele por cima, segurando seus pulsos enquanto o pênis duro e pulsante entrava e saia de dentro você, fazendo seus olhos revirarem e os gemidos altos deixarem sua boca a medida que ele adentrava mais não saíram de sua cabeça. E o momento em que você se encontrava agora deu a deixa perfeita para que você relaxasse e descarregasse a tensão da semana.
Buscando seu fone sem fio e colocando a playlist picante no Spotify, você ajeitou a posição e passou uma das mãos pela região da frente ainda coberta pelo shorts de malha do pijama. A outra entrou por baixo da camiseta e massageou o seio esquerdo. Você suspirou baixo e fechou os olhos. A música que tocava era Call Out My Name, do The Weeknd, e seus movimentos seguiam as batidas da canção. Com os primeiros toques você retirou a parte de baixo e passou um dedo pela intimidade já molhada, afinal não precisou de muito para ficar desse jeito visto que apenas a lembrança de seu esposo te fodendo te deixou bastante excitada.
Com a ajuda musical desenrolando, sua memória foi ativada e as lembranças de uma das melhores e mais marcantes transas com Harry veio a tona em um momento bem oportuno. Sua cabeça não estava mais no espaço físico em que você se encontrava, sendo teletransportada para a casa da praia em Malibu, na última viagem que fizeram, no início do ano. Você conseguia sentir a brisa contra sua pele enquanto Styles traçava beijos molhados pelo seu corpo. Poucos segundos depois ele levou um dos dedos até sua entrada, movimentando para cima e para baixo, instigando bastante seu clítoris. Aquela memória estava sendo relembrada não apenas na imaginação como também na realidade, com você no comando.
Seu dedo médio seguia as ordens que seu cérebro mandava a medida que você resgatava as atitudes sexuais de Harry naquela noite em específico. Recordar as lambidas no bico do peito, o contato corporal, a visão das tatuagens no braço do seu marido enquanto te agarrava, as investidas profundas porém prazerosas que faziam você arranhar as costas do moreno e até mesmo as besteiras ditas por Harry na hora do sexo atravessaram sua mente trazendo um sentimento saudoso e cheio de tesão, o qual era controlado com a masturbação, que começou lenta mas que agora havia pego ritmo.
Você sentia a sensação gostosa quando pressionava o clítoris exatamente como Styles fazia e por um instante você pareceu sentir o gelado dos anéis dele em contato com os grandes lábios. Era incrível como sua mente conseguia te enganar e assim reviver situações que te agradavam.
Dessa forma, com o ápice da música e as cenas de seu marido gemendo seu nome enquanto você sentia o pau dele prestes a te preencher um dedo seu entrou e você gemeu. É claro que você desejava ter Harry ali, mas suas mãos estavam dando conta do recado. Foram alguns segundos com o dedo melado saindo e entrando até você decidir brincar com o clítoris quando sentiu que o orgasmo se aproximava.
Os movimentos circulares iniciaram devagar, porém a medida que você imaginava o corpo, a boca e a voz do moreno que você chamava de amor a movimentação acelerou. Seu quadril também acompanhou a brincadeira, fazendo com que o alívio estivesse mais perto de acontecer.
A canção estava encaminhando para o refrão final e você sentiu necessidade de mudar a abordagem de seus dedos, tornando-os mais rápidos. O dedo médio comprimia o pequeno nervo de forma gostosa e o movimento era bem rápido. Aquela combinação aumentou sua respiração, você estava concentrada nas sensações de prazer e sua mente vivia o mais próximo que você conseguia de uma transa com seu homem. Tudo estava harmônico, sexual e muito bom, fazendo seu stress sumir e instantaneamente seu corpo relaxar por inteiro quando o mesmo contraiu e você sentiu o gozo escorrer. Um gemido um pouco alto deixou sua boca, juntamente com suspiro de alívio.
Seus olhos ainda encontravam-se fechados até você se recompor e para então finalmente dormir. Após um minuto na mesma posição você retirou os fones de ouvido e ao abrir os olhos levou um susto quando viu a figura masculina, com os braços cruzados encostada no batente da porta. O olhar vidrado em cada centímetro seu, te observando da maneira mais sexy que você ja viu foi de outro mundo. E por mais que todas as luzes da casa estivessem desligadas você o via pela claridade vinda da rua, visto que a cortina estava entre aberta.
- Amor! Que susto! - exclamou com a mão direita no peito. - Parece uma assombração.
- Se todas as assombrações viram a cena que eu vi agora.. pode ter certeza que eu sou a mais feliz delas. - ele comentou ao passar o indicador e o polegar de uma das mãos pelo canto da boca.
- Há quanto tempo você está aí?
- Desde que você fodeu sua buceta com o dedo. - a maneira como ele disse, andando em sua direção e sorrindo do jeito que ele sorriu foi suficiente para o tesão voltar e te deixar molhada de novo. - Diz que você tava pensando em mim enquanto se masturbava daquele jeito gostoso, babe.. diz.. - o moreno diminuiu o tom de voz ao fazer o apelo ao mesmo tempo que se deitava em cima de você, deslizando os dedos pela sua coxa e dando beijinhos no início dos peitos até alcançar seu pescoço, fazendo com que você sentisse a ereção enorme contra sua perna. Seu corpo arrepiou-se por completo e você riu, concordando com a cabeça.
- Pensei em você em cada segundo.. me fodendo como só você sabe.. até me deixar maluca de tesão.
- Eu tô maluco de tesão por ter te encontrado desse jeitinho.. a melhor boas vindas que eu podia receber.
- Que tal a gente celebrar que você voltou pra mim no estilo que só eu e você sabemos?
- Ideia maravilhosa.. - disse ao iniciar um beijo de tirar o fôlego.
- Você achou?
- Uhum.. - resmungou enquanto tirava lasquinhas de você ao passar a mão suavemente pela intimidade e distribuir beijos cautelosos na lateral do pescoço. - Que saudade que eu tava de você, meu bem.
- Espero que você não viaje por um bom tempo.
- Não se preocupe quanto a isso. A partir de agora Harry Styles só se apresentará na cama da S/N. - você deu uma risada contagiante e sapeca.
- Então nesse caso, bem vindo ao show, meu amor..
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Oioi!! vc teria algum masterpost sobre hamille? Em pt br?
oioi!
finalmente esse masterpost chegou! fiz um grande medley com os posts de todo mundo. Obviamente estarei dando os créditos e colocando os links no final e no meio para darem uma olhada nos posts originais!
Vamos lá!!
Timeline:
2016:
15 de junho: harry seguiu a camille no insstagram. Aí a camille postou um vídeo gemendo o nome dele e agarrando os peitos dela. Eu acho que ele parou de seguir no mesmo dia.
2017:
Alguma data de junho ambos se seguem no instagram.
17 de julho: Entrevista com Nick Grimshawn para a BBC. Eles estavam fazendo o jogo do medidor de batimentos cardíacos, nome dela foi mencionado – primeira vez que o nome dela é mencionado publicamente com o harry – e o Nick mostra uma foto dela para o Harry. Ele disse que não conhecia, mas parecia ser uma boa pessoa. Além disso, o batimento cardíaco foi o mais baixo do jogo inteiro.
ps: Ainda não tinha rumores dos dois podendo estar junto, mas foi uma estratégia para colocar os dois nomes publicamente.
21 de julho: aparentemente os dois são vistos pela primeira vez publicamente em Nova Iorque
Eu não lembro já falaram sobre ser ou não ela lá no fundo esperando
29 de julho: realmente os dois juntos publicamente no Classic East Festival em Nova Iorque
30 de julho: eles novamente juntos no Classic East Festival -> tem um vídeo que filmaram dos dois nesse festival que eu fico até com vergonha. Era para eles estarem dançando, ela está na frente dele, o harry está com as mãos no ombro dela, e eles estão em uma parte tão isolada sem ninguém envolta parece que estavam pedindo para filmarem
31 de julho: sai finalmente o primeiro artigo falando sobre o namoro dos dois, publicado pelo The Sun e obviamente quem escreveu foi o Dan Wotton
17 de agosto: primeira vez que aconteceu de emprestar roupa. Camille apareceu usando uma blusa do pink Floyd do harry, a camiseta que ele disse que é importante para ele em AnOther Man por conta do passado dele.
28 de agosto: Harry em um parque (? – não lembro se era parqueum parque qualquer) a Camille no fundo – também não lembro se já foi falado que não era ela, mas enfim, a bandana azul ali.
31 de agosto: dividindo roupa/acessório novamente, agora é o anel.
14 de setembro: a foto mais famosa deles, eles andando e indo em restaurantes nas ruas mais movimentadas e públicas de Los Angeles -> 5 dias antes da tour Harry Styles: Live on tour começar
19 de setembro: começou a tour do harry
20 de setembro, 04, 05, 11 e 21 de outubro, 08,10 e 11 de novembro, 07 e 08 de dezembro: Camille foi nos shows do harry e não ficou na parte vip e sim com o público (precisa ser vista)
26 de setembro: TMZ “confirma” o relacionamento
29 de setembro: Harry bloqueia uma conta hamille no twitter
30 de setembro: rumores que o harry iria se apresentar no desfile da Victoria Secret’s (link do tweet se o link do artigo não abrir)-> ele performou em 19 ou 20 de novembro
31 de dezembro: harry e camille em um restaurante lotado passando a véspera de ano novo
2018:
17 de janeiro: Harry é fotografado por paparazzi saindo da academia usando a camiseta do ex da camille -> até foi feito um artigo somente sobre isso
23 de janeiro: Harry e Camille sendo fotografados por paparazzi saindo de um restaurante em Los Angeles (ele olhando pra câmera)
28 de de janeiro: Fotografados por paparazzi saindo de aula de ioga (meu aniversário! :/)
Março o harry volta a fazer os restos dos shows da tour, a camille volta a ir em alguns e no chão com o público novamente e tirou algumas fotos com fãs também
13 de março: Camille no show e no backstage tirando foto com fã
14 de março: harry sorrindo e olhando para o vip durante if i could fly em Amsterdã e os rumores.
16 de março, 16 de abril, 11 de maio: ela presente nos shows
25 de maio: a figura misteriosa na parte vip no Chile
22 de junho: O show em que o harry ficou cantando olhando para cima, enquanto a Camille estava no chão, ele cantou “still the one” em um terno azul com a kacey musgrave
30 de julho: The Sun - dan wotton - anunciou que Harry e Camille haviam terminado. (literalmente um ano de relacionamento)
31: de julho: Dan Wotton postou que agora que harry e camille tinham terminado, tinha chances do harry fazer parte do reality show love island, e no dia seguinte o louis postou um tweet falando que ainda bem que love island acabou.
Conclusão:
Qual era o objetivo desse relacionamento? o término.
Todo mundo sabe que fofoca vende, ver a vida do artista vende, as pessoas ficam interessadas nesse assunto. (eu falei por cima aqui sobre isso). E o que mais venderia se não um álbum com uma narrativa? Para quem são essas músicas, afinal? Qual é o drama que vai fazer vender?
O álbum fine line inteiro faz menção a sentimentos bem intensos. E então vem a pergunta que fãs e pessoas fora do fandom fazem: quem é essa pessoa que inspirou ele a presenciar tudo isso? Desde sentir as borboletas no estômago até se sentir muito triste.
É aqui que entra a mídia, ela vai ajudar mais ainda na narrativa de fazer sexo e se sentir triste. Um tempo antes publicaram vários artigos trazendo o namoro do harry com a hamille e como eles começaram, depois em como ele se sentiu triste e abalado por ter chegado ao fim. Chamando atenção das pessoas que adoram um drama, vem o álbum com músicas intensas e uma música em específico sobre a camille que tem até a voz dela. Agora é só continuar com esses artigos só para garantir que tudo está em ordem.
interpretação cherry - inglês
É isso, um stunt que deu muito certo, principalmente no marketing.
Em hamille também teve o que é visto em elounor, fotos de paparazzi, seguir amigos próximos do trabalho, compartilhar roupas/acessórios, parecer que são casais privados etc tudo muito orgânico que ajudaram/ajudam a dar uma narrativa para as músicas e também diminuir as especulações sobre a sexualidade.
refêrencias bibliográficas:
posts que me inspiraram a fazer isso e devo dar créditos a todas essas pessoas!
hamille masterpost em espanhol
debuking hamille
sharing clothes is old
the difference between hamille and holivia
timeline hamille
sobre fine line y narrativa hamille -> leiam esse, de verdade. ele é muito esclarecedor!
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Imagine - Harry Styles.
Olá beberes! 🤗 Espero que tenha ficado como você imaginava, e tentei detalhar bastante... Espero que gostem! Vou amar saber o que acharam...😘
(p.s.: já aviso que é um imagine mais pesadinho, para começar a semana causando....hehe 🔥)
Pedido: Oi vida, tudo bem? Pode fazer um do Hazz que ele chega do trabalho mais cedo super cansado e estressado e vai pedir carinho para ela, ela faz uma tarde relaxante para ele fica dando prazer para ele e quanto ele vai retribuir ela fala que aquilo é só para ele e ele fala que quer dar prazer a ela e a pega de jeito ��❤ Obrigado vida, amo sua escrita. Não economize nos detalhes pode acrescentar o que quiser amo tudo que faz. - @lovemrssmalik
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Destranquei a porta de casa exausto. O dia não poderia ter sido mais cansativo e eu não poderia estar mais irritado e frustrado. Ainda não eram cinco horas da tarde, mas tudo que eu queria era descansar até o dia seguinte.
(S/A) apareceu na sala com a testa franzida e olhares preocupados e confusos em cima de mim.
- Babe? O que aconteceu? – Ela caminha até mim e eu a puxo para um abraço apertado. Aspiro seu perfume floral e sinto meu corpo relaxar. Eu amo o cheiro dela. – Ei, o que foi? – Ela pergunta de novo, fazendo um carinho gostoso no meu cabelo.
- Eu estou cansado. Eu preciso de você e de um pouco de carinho. – Olho para ela antes de a puxar para um beijo. Abraço seu corpo o mais forte que consigo, e ela raspa suas unhas longas na minha nuca. Ela olha para mim com um sorriso doce nos lábios.
- Vem comigo.
Ela me puxa escada acima e caminhamos até nosso quarto. Assim que entramos, ela tira meu paletó e minha gravata. No banheiro, ela liga a banheira para encher e coloca alguns sais de banho na água.
Ela desabotoa cada botão da camisa branca que eu estou vestindo, e a tira do meu corpo. Ela faz a mesma coisa com a minha calça e todas as minhas outras peças de roupas. Depois, ela mesma de despe. Entramos na banheira e ela me faz sentar na frente dela, entre suas pernas. Um gemido baixo de satisfação escapa dos meus lábios quando a água morna cobre meu corpo.
- Me conta o que aconteceu. – Ela pede baixinho, enquanto acaricia meus cabelos.
- O de sempre. – Bufo. – Acionistas e sócios me enchendo o saco o tempo todo, funcionários incompetentes e prazos apertados. Mas está cada vez pior. Eu estou no meu limite. – Ela espalha em mim o que parece ser um óleo de banho com cheiro de rosas e começa a apertar meus ombros em uma massagem gostosa.
- Sinto muito, bebê. Queria poder fazer alguma coisa para te ajudar. – Sorrio com sua preocupação.
- Você já me ajuda muito babe, só por estar aqui. – Digo para ela. É a mais pura verdade. Só por ela estar do meu lado eu já me sinto melhor.
Ela deposita um beijo no meu ombro e puxa meu tronco; minhas costas encostam no seu peito nu e eu suspiro. Suas mãos delicadas descem pelo meu peitoral e ela agarra meu membro. Minha respiração falha e eu dou um salto.
- Me deixa relaxar você... – Sua voz baixa no meu ouvido arrepia meu corpo inteiro.
- Por favor! – Praticamente imploro, sem me preocupar com o quão desesperado eu demonstro estar. Eu estou desesperado. Eu preciso disso. Eu preciso dela. E ela sabe disso. E ela vai me dar o que eu preciso.
Sua mão inicia movimentos precisos e lentos, para cima e para baixo. Ela distribui beijos no meu pescoço e mordisca minha orelha vez ou outra. Solto um gemido fraco quando ela acelera a masturbação incrível que ela está fazendo e apoio minha cabeça no ombro dela.
- Relaxa, bebê! Se solta... – Ela me diz baixinho, e quando ela circula minha glande com o dedão, gemo alto e o orgasmo me atinge rápido. Relaxo meu corpo em cima do dela e fecho os olhos.
Ela alcança o sabonete e o passa por todo meu corpo, e depois lava o meu cabelo. Ela cuida de mim enquanto me dá um banho relaxante. Quando saímos, ela pega uma toalha e me entrega. Seguro sua mão e a puxo para perto de mim, beijando seus lábios com desejo. E ela retribui à altura, me deixando maluco. Ela se solta de mim com um sorrisinho nos lábios e se enrola em uma toalha.
- Eu já volto.
Enquanto ela não volta, termino de me secar e visto apenas uma boxer preta. Deito na cama e acendo o abajur que fica ao lado da minha cama. Ela volta para o quarto segurando duas taças de vinho branco.
- São cinco e meia da tarde. – Eu brinco e ela ri, me entregando uma das taças.
- Você teve um dia ruim, então você merece. – Ela sorri. Tomo pequenos goles enquanto eu a observo tirar a toalha do seu corpo e deitar ao meu lado completamente nua. Apoio minha taça ao lado do meu abajur e me viro para ela, aproximando meu corpo do dela.
- Eu estou bem mais relaxado agora. – Ela sorri e pisca devagar.
- Que bom! – Ela beija meu pescoço e eu agarro sua cintura. – Mas eu acho que ainda posso fazer mais por você...
- Mmm.. – Murmuro e escuto ela rir. Seu corpo sobre em cima do meu em segundos e ela avança contra o meu pescoço, com beijos e chupões.
Segurei sua cintura e ela rebolou em cima do meu membro. Gemi e ela avançou contra meus lábios. Ela suga minha língua antes de me beijar de fato. Essa mulher é perfeita. Ela vai acabar comigo, mas é perfeita. Ela sabe exatamente o que fazer ou onde me tocar para me deixar louco. E eu amo isso. Tanto quanto eu a amo.
Perdi muito rápido o contato com seus lábios inchados, que tomaram o rumo do meu pescoço e depois o meu peitoral. Sua língua explorou cada pedaço da minha pele, me deixando cada vez mais duro. Uma trilha de beijos molhados foram deixados até ela chegar na parte do meu corpo que mais clamava por atenção. A antecipação me consumia.
Minha única peça de roupa foi tirada do meu corpo e ela segurou meu pênis com força, pela segunda vez em menos de uma hora. Com um sorriso sacana nos lábios, ela abaixou sua cabeça e passou sua língua por todo o meu comprimento.
- (S/A)... – Suspirei. – Por favor, amor, não me tortura! – Supliquei. Quando de trata de sexo, eu nunca tive muito autocontrole. E muito menos quando de trata de sexo com ela.
Ela colocou todo meu membro dentro da sua boca e o sugou com força. Gemi alto e agarrei seus cabelos.
- Porra! – Gemi. – Você faz isso tão bem, babe... Sua boca é tão boa... – Ela olhou para mim e sugou suas bochechas mais uma vez. – Caralho... não... não para... – Pedi gemendo alto.
Sua boca sempre fez um trabalho incrível me chupando. E dessa vez não estava sendo diferente. Céus, ela é tão boa, tão perfeita.
- Mais rápido... – Pedi olhando para ela. Ela levantou brevemente sua cabaça e concordou. Sua língua circulou minha glande, e escorregou sua boca pelo meu pênis de novo. Seus movimentos eram mais rápidos agora. Minha respiração estava completamente fora de controle, e gemi alto quando ela chupou com força. Gozei mais uma vez, dessa vez na sua boca.
Ela se ajoelhou na cama e sorriu para mim, enquanto limpava sua boca de maneira sedutora. Foda-se!
Ela deitou ao meu lado e eu demorei alguns minutos para se recuperar. Ela espalhou alguns beijinhos pelo meu corpo e por fim beijou meus lábios. Sentir o meu próprio gosto na sua língua me fez ficar excitado mais uma vez. Eu nunca me cansaria disso.
Pressionei meu corpo contra o dela e desci os beijos para o seu pescoço. Minhas mãos percorram todo o seu corpo e eu apertei sua bunda. Quando alcancei sua intimidade, sua mão me parou. Ela sorriu para mim quando a olhei confuso.
- Hoje não... – Ela negou com a cabeça. – Você é o único que vai receber prazer hoje.
Mordi meu lábio inferior com força antes e a beijar com vontade. Meu corpo subiu em cima do dela dessa vez, e ela enrolou uma de suas pernas ao redor da minha cintura. Gemi contra seus lábios e desci os beijos até seus seios fartos. Desci mais a trilha de beijos até chegar na sua intimidade, completamente brilhante para mim. Vê-la excitada dessa forma me faz perder a cabeça.
- Eu tenho que retribuir. – Passei minha língua, sentindo seu gosto e estimulei seu clitóris.
- Harry... – Ela gemeu baixo e eu comecei a chupar sua intimidade como se minha vida dependesse disso. Eu amo ouvi-la gemer.
Seus dedos agarraram meus cabelos, os puxando de leve. Introduzi um dedo dentro dela, e ela levantou seu quadril em busca de mais contato. Seus gemidos aumentavam a medida que eu aumentava a velocidade do que eu fazia. Suas pernas começaram a tremer e eu a chupei com mais força, causando seu orgasmo. O primeiro.
Ela ainda está mole pelo prazer que acabei de lhe proporcionar. Aproveito isso e a viro na cama, fazendo com que ela fique de barriga para baixo. Beijo todo seu corpo. Suas pernas, sua bunda, suas costas – ela ama beijo nas costas – e seu pescoço.
Esfrego minha ereção na sua bunda e ela geme fraco.
- A melhor maneira de você me dar prazer é deixar eu foder essa sua boceta molhada com força enquanto você geme alto o meu nome. – Digo no seu ouvido. – Nada me dá mais prazer que isso, babe. Você já devia saber. – Ela geme fraco e empina seu bumbum para mim.
- Então me fode, Harry. Com força. – Gemo em satisfação ao ouvir seu pedido. A provoco passando apenas a cabecinha do meu pênis na sua entrada completamente molhada. Ela rebola de leve, pedindo mais contato. E eu obedeço.
A penetro com força e de uma vez. Nós dois gememos alto e eu dou um tapa estalado na sua bunda.
- Porra.... você é tão gostosa... tão apertada... Foda-se! – Gemo e aumento a velocidade dos meus movimentos.
- Harry... Isso! – Ela geme.
Faço um rabo no seu cabelo e a puxo para mim, a deixando completamente empinada. Ela afasta mais as suas pernas, e eu vou o mais fundo e rápido que consigo.
- Você é perfeita... eu te amo! – Digo no seu ouvido. – E eu amo foder você desse jeito! – Ela geme alto.
- Me fode, Harry, me fode mais rápido. Eu quero gritar seu nome bem alto, babe! – Solto um grunhido de prazer.
Ela apoia seus cotovelos na cama e empina mais a sua bunda quando eu solto seu cabelo. Aumento a velocidade e começo a estimular seu clitóris. Seu corpo trepida e ela geme alto meu nome. Minha espinha está formigando, e eu sinto meu orgasmo chegando aos poucos.
- Você vai gozar comigo. – Mando gemendo no seu ouvido. – Agora. – Ela geme e gozamos juntos. Eu encho sua boceta gostosa com meu esperma, que escorre pelas suas pernas. Continuamos gemendo até nosso estado de saciedade ficar controlado.
Caímos juntos na cama e eu continuo dentro dela. Me mexo devagar, prolongando nosso orgasmo, que eu poderia dizer que foi um dos melhores que tivemos desde que nos conhecemos.
- Eu escolhi a mulher certa para me casar. – Digo ofegante e ela ri. – Você é gostosa demais e sabe foder como ninguém. – Acaricio seu corpo. – Eu estou mais relaxado que nunca. – Ela ri quase sem forças.
- Fico feliz. Esse era meu objetivo! – Ela olha para mim e morde os lábios. Sorrio.
- Mas eu quero te foder de novo. – Puxo seu corpo para cima do meu e gememos quando nossas intimidades sensíveis se tocam. – Eu quero ver você quicando bem gostoso em cima de mim.
Eu aperto sua cintura, e ela sorri para mim. Seu corpo se movimenta em cima do meu, e sinto meu pênis ficar duro mais uma vez naquela tarde. Ela se levanta minimamente, encaixa meu membro na sua entrada e senta com força em cima de mim. Praticamente urro de prazer e ela geme meu nome. Céus.
- Como você quiser, bebê. Eu vou transar com você até você não aguentar mais! – Ela diz sorrindo. Me sento na cama e avanço contra seus lábios e gemo na sua boca mais uma vez, pretendendo fazer isso a noite toda.
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Yes Sir! Capítulo 32
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 24 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá somente o ponto de vista de Aurora, desta vez.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
Aurora
Não.
Não.
Não.
Meu coração pulou uma batida quando meus olhos caíram sobre ela, o ar pareceu faltar em meus pulmões.
Era ela.
E ela estava...
Aquela barriga, aquela curva nítida e impossível de ignorar, estava lá.
Por quê? Como? Quando?
Não podia ser real, não podia estar acontecendo.
Não, não, não.
Eu recuei um passo, mas minhas pernas mal respondiam a dor me atravessava tão súbita e intensa, então ele me olhou e parecia cravar uma nova ferida em meu peito, eu queria desviar o olhar e sair dali, mas não conseguia era como um pesadelo do qual eu não conseguia acordar, eu só conseguia pensar em sair dali antes que desmoronasse.
Por um momento fiquei paralisada, presa naquela imagem impossível de apagar, eu reuni toda a força que me restava, forçando meus pés a se moverem até finalmente conseguir me virar e andar na direção da porta tropeçando pelos corredores da loja como se estivesse em uma luta constante contra o chão que parecia querer me engolir, saí da loja quase correndo tropecei até o carro e bati a porta com força me jogando no banco do motorista, minhas mãos tremiam tanto que mal consegui encaixar a chave na ignição a dor no peito crescia queimando dentro de mim.
Desde o começo ela estava grávida?
Ele traiu sua esposa grávida para ficar comigo?
Enquanto os prédios passavam pela janela como vultos o silêncio dentro do meu carro era estrondoso, a única coisa que eu podia ouvir era o som ofegante da minha respiração e a pulsação furiosa no meu peito, minhas mãos tremiam tanto que eu quase perdi o controle do volante algumas vezes, eu queria gritar, queria arrancar aquela imagem da minha cabeça, Harry com a mulher que ele escolheu e aquela barriga.
Aquela maldita barriga.
Parei o carro em uma rua qualquer desliguei o motor e encostei a cabeça no volante, se eu continuasse a dirigir assim eu iria bater.
Eu estava grávida dele.
Eu também estava grávida dele, mas não havia ninguém ali para acariciar a minha barriga, para prometer um futuro ao nosso filho, eu estava sozinha.
A primeira lágrima caiu, quente e amarga traçando um caminho pelo meu rosto e de repente eu estava soluçando tão alto que não conseguia respirar, toda a dor, frustração, raiva e o desespero explodiram de uma só vez, sem controle, eu bati no volante repetidas vezes como se isso pudesse aliviar a pressão insuportável que esmagava meu peito.
Por que eu estava tão surpresa?
Eu sabia que ele nunca seria meu, eu sabia que no fim ele sempre iria escolher sua esposa, mas isso não tornava a realidade menos cruel, eu me imaginei no lugar dela, sonhei com o dia em que ele também me tocaria com aquela gentileza, que ele diria que me amava, mas eram só fantasias, sonhos tolos que eu jamais deveria ter alimentado.
Eu nunca seria ela.
Nunca teria o que ela tinha.
Eu nunca seria suficiente.
E ele nunca seria meu.
Quando finalmente cheguei em casa estava exausta, a dor parecia ter drenado cada parte de mim, as horas seguintes passaram como um borrão eu perdi a noção do tempo esperando que a dor diminuísse, quando me dei conta já se passava das 20h, o encontro que marquei com Harry era para ter acontecido há uma hora, ele sabia que eu não apareceria, não havia como ir até ele depois do que eu tinha visto.
Com as pernas ainda bambas me forcei a levantar e ir até a cozinha para tomar um copo de água, minha garganta doía, meu corpo doía, eu sabia que ele viria, era o que Harry fazia quando sentia que estava perdendo o controle, meia hora depois minha campainha tocava insistentemente, por um segundo pensei em me esconder, fingir que não estava em casa, mas eu não conseguia fugir de Harry não importava o quanto eu tentasse.
Enxuguei rapidamente as lágrimas do rosto e fui até a porta abrindo apenas o suficiente para ver seu rosto, Harry estava corado, com seus olhos vermelhos.
Ele havia chorado?
— Aurora, eu posso explicar! — Sua voz vacilou.
— Explicar o quê, Harry? — Minhas palavras saíram rápidas. — Eu já entendi tudo.
— Você não entende. — Sua mão segurou a porta com força, enquanto eu tentava fechar. — Você não sabe o que realmente está acontecendo, por favor, me deixa explicar.
— Eu não quero ouvir suas desculpas! — Senti garganta apertar. — Vai embora, Harry.
— Eu não vou a lugar nenhum até você me deixar entrar. — Ele balançou a cabeça. — Por favor, Aurora! — Ele tentou empurrar a porta um pouco mais, mas eu resisti.
— Para com isso! — As palavras saíram mais altas do que eu pretendia.
— Por favor, eu imploro, eu preciso saber o que você queria me dizer, eu preciso te explicar, só por favor me deixa entrar.
— Não!
De repente, a porta do apartamento 203 se abriu com força, o meu vizinho ranzinza apareceu claramente irritado, nos encarando sem paciência.
— Ei! Vocês podem calar a boca? — Ele gritou. — Você já viu a hora, senhorita Aurora? Para de gritar! Tá todo mundo ouvindo sua briguinha no corredor.
— Me desculpe, senhor. — Abaixei a cabeça. — Vai embora, Harry, por favor, eu não quero mais discutir.
— Eu não vou embora.
— Harry! — Meu vizinho continuava encarando. — Vai.
— Não.
— Deixa ele entrar logo e para de fazer essa cena ridícula! — Murmurou impaciente. — Se continuarem assim, eu vou abrir uma reclamação para síndico logo de manhã sobre você.
— Me desculpe. — Repeti mais uma vez.
Eu estava me sentindo humilhada e sem opções, dei um passo para o lado, deixando Harry passar com o vizinho ainda nos encarando antes de fechar a porta, caminhei até a sala, parando de costas para ele, encarando minha janela.
— Aurora.
— Para! — Continuei encarando a rua escura. — Já disse que não quero ouvir você.
— Eu posso explicar.
— Explicar o quê? Que você traiu sua esposa enquanto ela estava grávida? — Me virei bruscamente, encontrando seus olhos arregalados. — O quão baixo você é?
— Aurora... Eu não queria que as coisas acontecessem assim.
— Eu me sinto suja, Harry e a vergonha que sinto é insuportável, isso ultrapassou todos os meus limites. — Meus olhos se fecharam com força. — O que fui para você?
— Aurora... — Ele respirou fundo, passando a mão pelos cabelos. — Me desculpe por não contar nada, não faz muito tempo que descobri sobre a gravidez, foi depois de tudo o que aconteceu, eu não sabia que ela estava grávida quando nós estávamos juntos, eu pensei em te contar quando eu descobri, mas a verdade é que você disse que nunca mais queria me ver, você me queria longe, então eu só deixei para lá, mesmo que isso não importe agora, eu queria explicar que foi por isso que eu não me divorciei, eu sei que disse que faria, eu realmente queria isso, mas eu simplesmente não poderia deixar ela assim, talvez você seja muito nova para entender, mas é o meu bebê que está crescendo na barriga dela, eu não podia abandoná-la assim.
Quando ele terminou de falar, eu só conseguia encará-lo, eu senti cada palavra perfurando meu peito como uma faca, funda o suficiente para me fazer sangrar enquanto a dor de espalhava, eu queria gritar, queria socar a cara dele se tivesse força para isso, eu queria falar, mas não consegui, então fiquei ali de pé congelada no meu lugar, tentando recuperar a respiração enquanto Harry deu um passo à frente, os olhos cheios de desespero.
— Aurora, por favor, fala comigo. — A voz dele saiu quase num sussurro. — Por favor, me diz alguma coisa. — Eu não consegui mexer nem quando sua mão tocou meu rosto, acariciando. — Me perdoa, eu sou uma pessoa terrível, Aurora — Confessou, enrolando seus braços em meu corpo imóvel. — Eu nunca quis te arrastar para isso, nunca quis te destruir, eu fui um tolo apaixonado em pensar que isso um dia daria certo, que nós daríamos certo, porque eu desejei muito isso.
Eu finalmente consegui mexer, dei um passo para trás, saindo do seu abraço.
— Você sempre teve uma desculpa, Harry, sempre, como se eu pudesse simplesmente esquecer como você me fez sentir. — Minha voz vacilou por um segundo. — Por que você está aqui? Por que você continua voltando, querendo se justificar, querendo se explicar? O que você quer de mim? Que eu te perdoe? Que eu finja que nada disso aconteceu? — Eu precisava que ele entendesse que aquilo era o fim. — Você acha que, se disser as palavras certas, eu vou esquecer a dor que você me causou?
— Aurora... — Ele sussurrou, a voz falhando. — Meu Deus, eu sinto tanto...
— Cuida do seu bebê, Harry, cuida da sua família e esquece que eu existo, eu não quero mais ver você, não quero ouvir sua voz, não quero falar com você, eu nem quero olhar para você. — Sentia as lágrimas queimando meus olhos. — Por favor, só me deixe ir, eu te imploro. — Minha voz tremeu, mas eu mantive o olhar firme no dele. — Não volte, não me procure, não me magoe mais, Harry.
Eu vi o arrependimento em seus olhos.
— Você diz isso agora, mas, no fundo, você sabe que nós sempre acabaremos aqui de novo, Aurora. — A dor em seu olhar quase me fez desabar.
— Se você me procurar de novo, eu não vou pensar duas vezes em atravessar aquela rua e contar tudo para a sua esposa.
Por um momento, achei que ele fosse tentar protestar, que fosse me desafiar, mas ele apenas assentiu como se estivesse aceitando a derrota.
— Se é isso que você quer...
— É isso que eu quero, Harry, então por favor, vai embora.
Ele ficou parado por mais alguns segundos, como se esperasse que eu mudasse de ideia, mas eu não disse mais nada.
— Eu vou, mas antes eu preciso saber por que você mandou aquela mensagem? O que era tão importante? O que você iria me dizer, Aurora?
Eu estou grávida...
Eu sempre vou ter uma parte sua comigo...
Eu não podia dizer a verdade.
Era tarde demais.
— Não importa mais, Harry. — Nunca doeu tanto contar uma mentira.— Agora vá embora.
— Aurora...
— Vá embora.
Eu continuei olhando, até que ele finalmente se virou e caminhou para fora da minha vida.
O som da porta se fechando foi como o último prego no caixão, selando tudo o que um dia havíamos sido e pela primeira vez eu senti que talvez fosse realmente o fim.
Eu fiquei ali, caída no chão, soluçando sem controle, minhas mãos tremiam enquanto eu abraçava meus joelhos, sentindo o desespero apertar meu peito por um longo, longo tempo.
— Aurora! Meu Deus, o que aconteceu?
Eu levantei o rosto, desesperada, era Gabriel, ele agachou-se ao meu lado, os olhos arregalados de preocupação.
— O que aconteceu? — Ele repetiu, senti suas mãos firmes no meu ombro.
— O que você está fazendo aqui?
— Você não está respondendo minhas mensagens, disseram que você passou na loja hoje e depois saiu correndo, eu fiquei preocupado e resolvi vir aqui ver como estava, o que aconteceu?
Eu queria que ele fosse embora, eu não queria olhar para ele, não queria que ele visse, mas ele insistiu e eu não consegui resistir quando ele me puxou para um abraço apertado, foi então que desabei por completo, eu me agarrei a ele com toda a força que ainda me restava como se ele fosse a última âncora que me impedia de afundar de vez, meu corpo tremia contra o dele e as palavras que eu tanto temia dizer começaram a borbulhar dentro de mim.
— Aurora, o que houve? Me conta, por favor... Diga alguma coisa.
— Eu... — tentei falar, mas eu estava dilacerada por dentro. — Eu sou horrível, Gabriel.
— Aurora, você está me assustando. — Ele me afastou só um pouco, segurando meu rosto entre as mãos, forçando-me a encará-lo — O que está acontecendo?
Olhei nos olhos dele, vendo a preocupação, eu não podia mais segurar aquilo dentro de mim, todas as mentiras, os segredos, tudo o que eu vinha escondendo estava me consumindo e eu estava tão farta de toda essa merda.
— Eu estou cansada, cansada de todas as mentiras, cansada de esconder a verdade. — Confessei num sussurro. — Me desculpa, Gabriel, me desculpa por tudo.
— Aurora, por favor, só me diz o que está acontecendo? Por que você está assim? Por que está dizendo essas coisas?
— Porque que eu não suporto mais.
— O quê? Me diz!
— Você vai me odiar... — Eu respirei fundo, buscando coragem.
— Não, eu nunca poderia odiar você, só preciso entender, por favor.
— Eu... — eu inspirei profundamente, reunindo toda a força que ainda me restava. — Eu... estou grávida.
Vi o rosto de Gabriel ficar pálido, suas mãos que seguravam meu rosto caíram lentamente, ele ficou imóvel, me encarando como se fosse incapaz de acreditar no que tinha acabado de ouvir.
— Aurora... — Murmurou mais para si mesmo do que para mim. — Grávida... Como... como isso...? — Ele parecia lutar com as palavras.
— Bem, você sabe... — Eu estava apenas encolhida no chão, sentindo a vergonha me consumir inteira.
— Quantos meses? — Ele abaixou-se de novo, só que desta vez não me tocou, apenas me olhou com um sofrimento que me fez odiar cada fibra do meu ser.
— Acabei de completar cinco.
— Você sabia, esse tempo todo? — Ele soltou um suspiro pesado. — Você sabia que estava grávida quando me conheceu?
— Sim. — Confessei, as lágrimas caindo mais rápido.
— Quem é o pai?
— Gabriel. — Supliquei desesperada para que ele não fizesse mais perguntas.
— Você está assim por causa do pai do bebê, não é? Ele veio aqui? — Apenas assenti, sem conseguir falar. — Ele te machucou? Machucou o bebê?
— Não... ele não... ele não fez nada. — Minha voz se desfez num soluço.
Ele estava preocupado?
Ele me olhou por um longo momento, seus olhos pareciam tristes, o que me deixou ainda mais confusa quando ele limpou as lágrimas do meu rosto com a ponta dos dedos.
— Por que... Por que você está sendo gentil comigo?— Eu não conseguia entender. — Você devia ir embora...
Ele apenas olhou para mim, passando os dedos pelo meu cabelo.
— Você não parece bem, Aurora, você ao menos comeu alguma coisa hoje?
— O quê?
— Aurora, você está grávida, precisa se alimentar direito.
Eu não sabia como reagir, não sabia o que estava acontecendo.
— Eu... Sim... — Menti, comer realmente era a última coisa que eu queria agora.
— Então vem. — Gabriel se levantou, oferecendo a mão para mim. — Vamos deitar, parece que essa conversa que teve com ele te deixou esgotada.
— Gabriel, eu não estou entendendo, você não está bravo? — Eu o encarei, perdida.
Ele não respondeu, me puxou com cuidado, envolvendo meu corpo me ajudando a levantar, quando fiquei de pé, ele não soltou minha mão, Gabriel me guiou lentamente em direção ao quarto.
Ele não ia embora?
Ele não me deixaria sozinha ali mesmo depois de tudo?
Quando chegamos ao quarto ele puxou gentilmente a colcha e me ajudou a deitar eu estava em choque, não conseguia compreender o estava acontecendo, eu esperava que ele me odiasse, me xingasse de mentirosa e me deixasse ali sozinha para encarar a bagunça que eu tinha feito, mas ele não fez nada disso.
— Você não quer conversar? Não quer gritar comigo?— Eu não sabia por que estava perguntando isso, mas eu precisava de uma resposta.
— Não agora, não é o momento.
Eu me deitei esperando que ele se afastasse logo em seguida, mas para minha surpresa ele não saiu, em vez disso, Gabriel se deitou ao meu lado sem dizer uma palavra, senti meu corpo ficar tenso, nunca tínhamos dormido juntos antes, mas ele deitou ali como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Você não vai embora? — Sussurrei sem acreditar.
— Não vou a lugar nenhum — Ele me puxou para seu peito, eu senti o calor do corpo dele contra o meu.
Eu fechei os olhos exausta, eu queria perguntar mais, queria entender por que ele não estava gritando, porque não estava me culpando, mas o cansaço estava puxando-me para um sono inevitável, Gabriel também não disse mais nada, não fez mais perguntas, apenas me segurou, mesmo que tudo dentro de mim gritasse que eu não merecia.
Acordei com coração disparado e a mente lutando para entender onde eu estava, a minha cama estava vazia, virei-me esticando a mão para o lado onde Gabriel estava a noite passada, mas só encontrei o vazio.
Ele foi embora.
Me encolhi debaixo das cobertas, sentindo o peito apertar novamente, tentei focar no ritmo da minha respiração, mas tudo o que conseguia sentir era o vazio crescente que tomava conta de mim.
Então ouvi um barulho estranho.
Eu não estava sozinha?
Com um movimento hesitante, me levantei da cama, passei pela porta do quarto quando alcancei o fim do corredor, um cheiro familiar de café fresco veio da cozinha.
Ele ainda estava aqui?
Meu coração começou a bater mais rápido, uma mistura de alívio e medo se chocando dentro de mim, então eu o vi, Gabriel estava lá parado de costas para mim enquanto mexia lentamente algo no meu fogão.
Ele estava aqui.
Não tinha me deixado.
— Gabriel? — Minha voz saiu quase um sussurro.
Ele se virou lentamente, os olhos encontrando os meus, ele parecia tão perdido quanto eu, seus cabelos bagunçados como se não tivessem dormido a noite inteira.
— Bom dia, fiz café, você precisa comer.
A gentileza dele era um golpe inesperado, ele ainda se preocupava, mesmo depois de tudo. Olhei para a mesa arrumada, com dois pratos e duas xícaras de café quente, senti meu coração se apertar ainda mais.
— Você está... Você está aqui, eu pensei que tivesse ido embora. — Confessei, mordendo meus lábios com toda força que podia.
— Eu pensei em ir, mas não consegui.
Sentei-me lentamente na cadeira, tentando controlar a respiração, ele sentou-se em minha frente, o silêncio vergonhoso se espalhou.
— Continua sentindo enjoo pela manhã?
— Não... não sinto mais.
— Aurora, eu... — Notei como os dedos dele estavam apertando a alça da xícara com força. — Eu preciso de um tempo para entender tudo isso. — Eu tentei dizer algo, qualquer coisa, mas as palavras não saíram.— Eu não quero te deixar sozinha, me desculpe, Aurora, mas eu estou perdido. — Gabriel se levantou lentamente. — Eu preciso ir. — Ele se aproximou, inclinou-se e me deu um beijo suave na testa. — Não se esqueça de comer e se cuidar.
O som da porta se fechando ecoou pela casa, deixando-me sozinha de novo.
Desde que Gabriel saiu por aquela porta, senti que não havia mais salvação para mim, por mais que eu tentasse me convencer de que foi melhor assim, meu coração gritava para que ele ficasse, eu fui egoísta desde o começo, eu sabia disso, mas a verdade era que eu queria ele mais do que deveria.
Eu queria ele.
Queria tanto ele.
Não sei bem se era por carência ou só o fato de ter alguém que me olhava como se eu ainda tivesse alguma coisa boa dentro de mim, mas tê-lo ao meu lado fazia a dor ser um pouco mais suportável, agora eu estraguei tudo.
Ele deve me odiar.
Eu me odeio.
Os dias seguintes na faculdade foram tão cinzentos como o céu de Boston em outubro, era doloroso ter que ver Gabriel todos os dias sem nem poder falar como ele, ele apenas dava aquele aceno breve e um sorriso de lado, a indiferença e o silêncio dele estava me matando aos poucos, pensar nele me fazia pensar menos em Harry, então eu optei sofrer por Gabriel, pois esse sofrimento parecia bem menos cruel do que a dor de sofrer por Harry.
Eu realmente merecia ser punida assim?
Talvez eu realmente merecesse, afinal, mesmo depois de tudo que passei, mesmo depois de ser enganada, eu fiz exatamente o que o Harry fez comigo, eu menti para Gabriel, como Harry mentia para mim, isso me fazia sentir uma pessoa horrível, talvez, no fundo, eu fosse desprezível, egoísta e hipócrita.
Muito hipócrita.
Então, quando eu recebi a mensagem de Gabriel no fim da tarde de sexta-feira, eu já havia perdido minhas esperanças.
Gabriel: Posso ir até o seu apartamento?
Aurora: Hoje à noite?
Gabriel: Se estiver livre.
Aurora: Estou, sim, te espero às 19h?
Gabriel: ok. :)
Não vou mentir que quase soltei um gritinho estritamente no refeitório lendo as mensagens, ele mandou uma carinha feliz, era um bom sinal.
Às 19:01, eu me encontrava sentada em meu sofá tentando manter a calma.
Ele realmente viria?
Eu estava muito nervosa, afinal, a conversa que viria seguir ia ser uma das mãos difíceis da minha vida, eu nem sabia como começar. Quando a campainha tocou, meu coração já estava acelerado, com as mãos suando fui até a porta dando uma conferida no olho mágico antes de abrir.
— Oi... — Sua voz mal saiu.
— Oi! — Murmurei, dando um passo para o lado. — Pode entrar.
Ele entrou sem olhar diretamente para mim, fechei a porta devagar, tentando controlar a respiração. O silêncio entre nós era insuportável, ele parou no meio da sala, ainda evitando meu olhar, como se aquele lugar tivesse se tornado estranho para ele de repente.
— Senta, eu não mordo. — Tentei descontrair a tensão, mas talvez não tenha dado muito certo.
Gabriel não riu, apenas se sentou no sofá enquanto eu me sentei um pouco mais afastada, sem saber se deveria me aproximar ou manter a distância.
— Então, Aurora, eu nem sei muito bem o que dizer. — Seus olhos finalmente encontraram os meus. — Eu não queria ter demorado tanto tempo para te ver, desculpe não quis parecer que estava bravo, talvez eu estivesse um pouco afinal você escondeu algo tão importante de mim, mas mesmo assim eu não queria fazer com que você sentisse que de alguma forma eu não me importasse com você, me desculpe.
Ele estava mesmo se desculpando, quando a culpada era eu?
— Gabriel. — Me aproximei um pouco mais. — Eu devia ter sido honesta desde o começo sobre tudo, eu sinto muito por ter te envolvido nisso, por deixar você se aproximar, eu nunca deveria ter deixado isso ir tão longe. — Meus olhos começaram a arder. — Eu me arrependo de ter deixado as coisas chegarem a esse ponto, foi muito egoísta da minha parte, eu sabia que estava errada, mas mesmo assim eu me deixei levar porque você foi tão gentil e eu precisava disso, precisava de você. Me perdoe, Gabriel, de verdade, não me odeie, por favor. — Fechei os olhos, respirando fundo, sentindo um nó se formar no meu estômago.
— Aurora, olha para mim. — Ele estendeu a mão e segurou a minha, fazendo abrir os olhos. — Eu não te odeio, eu gosto muito de você e isso não vai mudar só porque você está passando por tudo isso, eu ainda quero você.
— Você não se incomoda com que estou grávida de outro homem? Gabriel, eu não posso ser a namorada que você quer, eu não posso te dar o que você precisa.
— Eu não estou pedindo nada, desde o começo você disse que não estava pronta, que não queria isso, mas eu insisti, bem agora eu sei porque, não vou mentir que isso não me incomoda, na verdade doeu muito, mas eu não vou embora só porque você está grávida de outro homem, eu não posso simplesmente fingir que você não significa nada para mim, eu quero estar aqui mesmo que não seja do jeito que você acha que eu quero, se você não pode ser minha namorada tudo bem, mas eu quero cuidar de você Aurora, quero ser o que você precisar que eu seja.
Eu o olhei, sentindo as lágrimas caírem, meu coração apertado.
Como?
Como ele podia ainda querer ficar ao meu lado, mesmo depois de tudo?
— Não é justo com você, você merece mais, muito mais do que uma garota grávida cheia de problemas.
— Talvez, mas quem decide o que eu mereço sou eu, eu escolho estar aqui com você, Aurora O’Connor, com toda sua bagagem.
— Por quê?
— Porque eu me importo com você, eu que quero estar aqui mesmo que tudo pareça errado, porque, no fundo, eu sei que você estava machucada, perdida e sozinha e se agarrou a mim porque precisava de algo para segurar mesmo que isso significasse esconder partes da verdade, eu quero continuar sendo essa pessoa para você.
Eu encarei seus olhos marrons brilhando com a umidade das lágrimas contidas, todas as palavras que eu poderia dizer simplesmente desapareceram, eu impulsivamente me joguei em seus braços deixando meu corpo se encaixar ao dele, apertando-o contra mim, naquele instante minhas forças me abandonaram.
Eu estava completamente rendida a ele.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
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Music - H.S
Harry P.O.V
Estávamos jantando na casa de minha mãe, estou um tanto estressado por conta do trabalho e nem me lembrava que teria este jantar. (S/N) estava linda como sempre, mas não disse isso a tempo, antes dela sair pela porta, se desculpando com minha mãe e minha irmã pelo ocorrido.
Flashback On
— Não precisa disso tudo, Harry. (S/N) só estava brincando! — minha mãe falou, enquanto via (S/N) encolhida na cadeira, com vergonha.
— Não me interessa se era brincadeira ou não, mãe. Ultimamente ela só sabe me encher o saco. Eu trabalho quase o dia todo para ela chegar aqui e fazer comentários desnecessários sobre nossa vida pessoal! Coisas que ela deveria falar pra mim, não pra vocês. Eu já estou cheio de você e de suas reclamações idiotas! — falei direcionado à (S/N). — Pare de ser carente de atenção e tentar consegui-la à todo momento e de todos! Ninguém mais aguenta você!
— Harry! — Minha mãe gritou. Ela estava se preparando para me dar um sermão, quando (S/N) a interrompeu.
— Não precisa, Anne. Obrigada pela refeição, está deliciosa. Me desculpem se causei transtornos. — falou se levantando e pegando sua pequena bolsa. — Eu preciso ir, me desculpem mais uma vez.
Em nenhum momento se referiu à mim. Já estava ficando arrependido ao ouvir sua voz embargada.
— (S/N)...— iria me desculpar, mas ela já estava na porta.
— Com você eu me resolvo depois! — falou meio rude e eu respirei fundo.
Flashback Off
— Harry, o que você tem na cabeça? Você tem noção de como ela deve ter se sentido humilhada? Essa não foi a educação que te demos! Eu espero que você se desculpe e reze para não ficar solteiro novamente. Você sabe que nunca irá encontrar uma mulher tão boa para você igual à ela. Acho que você esqueceu de quanto tempo esperou por uma mulher assim. Espero que não tenha estragado tudo.
Minha mãe falou e eu senti minha cabeça doer apenas de pensar em perder (S/N). Me levantei rapidamente, me despedindo de minha mãe e de Gemma.
Peguei a chave do carro e dirigi rapidamente para nossa casa.
Chegando lá, abri a porta e subi as escadas silenciosamente. Subi as escadas e bati na porta de nosso quarto e a abri em seguida, vendo-a deitada de costas para a porta, mexendo em seu celular. Não sei se ela irá querer me ouvir, mas sempre resolvemos as coisas com diálogos, acho que por isso nos entendendo tão bem.
Tirei meu tênis e sentei na ponta da cama, tocando sua perna e acariciando-a. (S/N) não me olhou desde que cheguei.
— Podemos conversar? — sem resposta. — Eu queria me desculpar por ter falado aquelas coisas. Eu estava estressado por conta do trabalho, estou trabalhando no novo álbum e não tenho inspiração alguma ainda, não sei sobre o que escrever e isso está me deixando maluco. Me perdoe, por favor! Eu não sei o que fazer se você ao menos pensar em me deixar. Olha pra mim, amor, por favor!
— Eu não falei aquilo pra te chatear, Styles! Eu sei que está estressado e por isso nós marcamos o jantar para hoje, pra você poder passar um tempo com a gente e espairecer um pouco. — falou ainda chateada e se sentou na cama, finalmente me olhando.
— E eu agradeço, amor! A culpa disso tudo foi minha e estou assumindo isso. Você não vai me deixar, não é? — perguntei meio receoso.
— Não, mas se isso acontecer novamente, pode ter certeza que será um homem solteiro. Eu fiquei tão puta com você, Harry! Só não rebati aquilo por respeito à sua família.
— Eu sei, me desculpe, amor. Nunca mais irá acontecer. Posso... te dar um beijo?
— Não acha que tem que se redimir ainda? — sorriu de lado
— Claro, o que você quiser!
— Então me faça uma massagem.
Ela tirou o lençol e a parte de cima de seu pijama de seda vermelho, deitou de bruços enquanto eu fui ao banheiro e peguei um óleo de massagem que tinha um cheiro de morango. Me sentei por cima de seu corpo, com uma perna de cada lado e logo despejei o líquido em minha mão, passando por suas costas logo em seguida.
Minhas mãos deslizavam por suas costas nua, de seu ombro até a sua cintura. Apertava seus ombros com certa força e ela soltava gemidos baixos, o que já estava me deixando animado.
Retirei minha camisa e logo voltei aos movimentos com minhas mãos em seus ombros, apertando e soltando, fazendo com que ela relaxasse ainda mais. Desci meu corpo e dei alguns beijos perto de sua orelha.
— Agora já pode dar meu beijo? — sussurrei em seu ouvido e passei a ponta de minha língua atrás da sua orelha.
Me levantei um pouco para que ela pudesse virar para mim e quando a vi assentindo, logo tratei de colar nossos lábios. Com uma mão ela puxava meu cabelo e a outra puxou-me para que eu pudesse deitar sob seu corpo. Ela colocou suas pernas ao redor de minha cintura e puxava minha calça para baixo, na intenção de tirá-la.
Desci minha mão até sua intimidade e comecei a estimulá-la por cima da calcinha. Ela mordeu meus lábios com um tanto de força e segurou em meu braço, na intenção de não me fazer parar.
Minha boca logo entrou em contato com seu mamilo
rígido e os chupei, e minha mão entrou em contato com sua intimidade, estimulando-a de verdade e sentido-a ficar molhada.
— Sexo de reconciliação é o melhor! Hm...— gemeu quando eu coloquei um dedo em seu interior.
Ela me empurrou levemente para o lado, fazendo-me parar com o que estava fazendo. Retirou minha calça e minha cueca, logo ficou de quatro e abaixou um pouco seu tronco, fazendo com que ela ficasse empinada.
Passou a língua quente em meu pau já duro e logo abocanhou apenas minha glande, fazendo-me gemer alto.
— Quer enlouquecer os vizinhos? — riu safada e colocou meu pau todo em sua boca.
Já com minha respiração desregulada, peguei em seus cabelos e fui ditando a velocidade de sua boca em meu pau, quando já estava gemendo loucamente.
Soltei seus cabelos e desferi tapas em sua bunda, fazendo ela ficar mais empinada ainda. Assim que eu gosto.
— Fique assim, amor.
Falei assim que senti que ia gozar apenas com sua boca e a fiz parar de me chupar. Me ajoelhei e passei minha língua em sua intimidade molhadinha. Repeti meus movimentos e enfiei dois dedos nela, quando ela já estava prestes a gozar, parei e ouvi ela me xingando baixinho.
— Você vai gostar, baby.
Fiquei de pé e enfiei meu pau em sua intimidade sem aviso, o que a fez gemer alto.
— Que mulher gostosa que eu tenho! — falei entre gemidos. — Apertadinha... hm.
Comecei a fazer um vai e vem rápido enquanto ouvia seus gemidos altos e desferia tapas em sua bunda, mandando-a gemer mais.
Ficamos assim por um tempo, até eu sentir que ela estava me apertando e prestes a gozar, parei e me deitei na cama, logo ela veio por cima e sentou em meu pau novamente, abaixando seu tronco e me beijando com voracidade. Logo ela começou a quicar em meu pau, eu a afastei e coloquei uma mão em seu pescoço, apertando-o levemente e coloquei a ponta de meus dedos em sua boca, ela prontamente os chupou.
Me contorcia levemente abaixo de seu corpo e assim que comecei a gemer mais alto ela parou seus movimentos. Filha da puta!
— De ladinho, amor.
Ela deitou-se ao meu lado e eu me virei, colocando meu braço abaixo de sua cabeça e uma mão sua veio de encontro à minha, entrelaçando nossos dedos. Encaixei meu pau em sua intimidade novamente e dessa vez fui fazendo movimentos devagares e minha mão foi até seu clitóris, estimulando-o enquanto metia.
Beijei seu pescoço e fui subindo para perto de sua orelha, aonde deixei uma leve mordida.
— Goza, amor... — sussurrei em seu ouvido e apressei meus movimentos.
— H-Harry... continua assim, amor. — falou entre gemidos e sua outra mão veio de encontro ao meu pescoço, fazendo-me beijar mais seu pescoço.
Distribui alguns chupões por ali e gemi rouco em seu ouvido.
— Vamos juntos, baby... — gemi mais alto e logo gozamos juntos. Vi suas pernas tremendo e beijei seus lábios novamente.
[...]
Depois de tomarmos um banho, a abracei por trás para dormirmos. Mas no meio da noite, acordei para tomar água e quando voltei, a vi dormindo calmamente e finalmente tive ideias para minhas músicas.
(Doce criatura)
Sweet creature
(Teve outra conversa sobre onde está indo errado)
Had another talk about where it's going wrong
(Mas ainda somos jovens)
But we're still young
(Nós não sabemos para onde estamos indo)
We don't know where we're going
(Mas sabemos onde pertencemos)
But we know where we belong
(E, oh, nós começamos)
And, oh, we started
(Dois corações em uma casa)
Two hearts in one home
(É difícil quando discutimos)
It's hard when we argue
[...]
(Doce criatura, doce criatura)
Sweet creature, sweet creature
(Onde quer que eu vá, você me leva para casa)
Wherever I go, you bring me home
[...]
Harry Styles - Sweet Creature
[...]
(Oh,querida)
Oh, honey
(Eu andaria no fogo por você)
I'd walk through fire for you
(Apenas deixe-me te adorar)
Just let me adore you
(Como se fosse a única coisa que farei)
Like it's the only thing I'll ever do
(Como se fosse a única coisa que farei)
Like it's the only thing I'll ever do
[...]
Adore You - Harry Styles
___________________________________________________
yassz
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Pedido: Meu pedido é para a Ju do Imagines-1directioner, é um pouco explícito. Eu queria um do Harry que eles estão em um momento íntimo, pode ser deitados na cama, conversando sobre sexo, uma conversa tranquila, sem vergonha, entende? Conversando sobre a primeira vez deles com outras pessoas e deles juntos, mas relacionado a experiência, sobre orgasmos, pq dizem que não é qualquer homem que consegue fazer a mulher gozar, eu queria um imagine relacionado a isso, e se tiver um tempo para um hot. Ansiosa
Prontinho, meu bem. Adorei seu pedido, viu? Espero que vocês gostem!
Boa leitura ♥️
- Esses filmes românticos que têm cena de sexo são tão clichês e fictícios. - falei rindo, a ponto de Harry direcionar sua atenção a mim com as sobrancelhas arqueadas, esquecendo o longa que passava na televisão.
- Como assim?
- Vai me dizer que você já gozou junto com a garota, como os personagens dali. - respondi debochada, apontando com a mão para a televisão presa na parade, e Harry fez que sim com a cabeça, concordando com o que eu disse anteriormente. - Cala a boca. - a forma como me expressei não sou ofensiva, já que o riso suavizou a frase. No entanto, minhas ações não permitiram a feição confusa aparece no rosto de Styles, acompanhada de um sorriso engraçado. - Você tá falando sério?
- Claro.
- E quem foi a sortuda? - questionei curiosa.
- Anna Summerfield. Uma ex-namorada mais velha que eu mas nos dávamos super bem. Ela me ensinou bastante coisa relacionado à sexo. E se hoje eu te faço delirar na cama, o mérito é todo dela. - Harry riu após concluir sua frase e eu o acompanhei, concordando com o final do comentário. Ele realmente me fazia delirar, e não era apenas na cama. - Mas não entendi o motivo da sua reclamação. Nós já gozamos juntos.
- E agradeço por isso ter acontecido. - Não aguentava mais liberar meu tão esperado orgasmo me masturbando. - revirei os olhos, razão pela qual o moreno ao meu lado soltou uma risadinha. - Você foi o segundo que conseguiu me fazer gozar, sabia?
- Sério? - perguntou-me surpreso e eu assenti. - Posso considerar isso como um elogio?
- O melhor que eu poderia te dar. - rio fraco, assim como Harry, que me puxou para perto dele fazendo com que deitasse em seu peito.
- Mas espera aí, se eu fui o segundo, quem foi o primeiro?
- Jake Crew. Meu último namorado e o primeiro homem que me causou sensações que nunca imaginei sentir. Ele sabia exatamente o que fazer e me deixou super confortável quando contei a ele que nunca havia tido um orgasmo.
- Isso é tão chato, não é?
- O quê? - perguntei virando meu corpo para que eu conseguisse ver seu rosto.
- Ser tão difícil para algumas mulheres sentir prazer. - explicou. - É uma coisa tão simples mas ao mesmo tempo se torna muito complexa e até frustrante, você não acha?
- Com certeza. Eu mesma fiquei muito tempo sem saber o que era gozar. Era desanimador quando acabava o sexo e nada acontecia.
- Mas hoje essa realidade mudou, certo?
- Certíssimo! - sorri animada e lhe beijei de repente, de forma rápida. - Amor, acho que nunca te perguntei isso mas, como foi a sua primeira vez?
- Horrível. - Harry respondeu sem pensar e rimos no mesmo instante em que ele disse. - Eu tinha 16 anos e me arrependo profundamente de ter adiado esse momento só porque eu era o único do grupo de amigos que não tinha transado. Odeio essa pressão que fazem sobre nós em relação ao sexo, principalmente com os meninos.
- Sim! É tão ridículo e não tem motivo algum que explique o porquê dessa “competição”.
- Você me entende como ninguém. Isso é tão lindo. - meu noivo deu um sorriso fofo e me selou logo em seguida, perdendo totalmente seu foco ao me escutar.
- Continua, amor. - falei rindo, fazendo ele dar continuidade a história.
- Bom, minha primeira vez foi no acampamento de verão com uma garota que por coincidência morava na minha rua e eu tinha uma quedinha por ela. Eu estava tão nervoso que não sabia nem por onde começar. - comentou rindo de um jeito tímido. - Nós ficamos uns dez minutos no quarto e quando eu finalmente estava sentindo alguma coisa, uma das monitoras abriu a porta e nos viu naquela cena deplorável. Eu acho que nem gozei. - Harry fez um biquinho triste depois que terminou a história e eu gargalhei ao escuta-la.
- Meu Deus! Por que você nunca me contou isso? - questionei, me acalmando das risadas.
- Porque é humilhante! A menina nunca mais falou comigo e ainda fui zoado por anos. Não foi nada legal.
- No meu caso, foi bem diferente.
- Sua primeira vez foi boa?
- Super boa!
- Como? - perguntou perplexo e eu soltei uma risada pela sua entonação e a expressão surpresa.
- Foi com meu primeiro namorado. Nós estávamos juntos há alguns meses e conversamos muito antes de transarmos. Tenho certeza que essa foi a razão para que fosse perfeito. Ele foi super carinhoso, cuidadoso e respeitoso. Isso fez com que meu nervosismo ficasse bem menor e eu consegui aproveitar o momento.
- E mesmo sendo tão bom você não gozou?
- Não. Acho que eu estava muito ansiosa e isso pode ter tido um efeito maior sobre mim. Mas senti sensações muito boas, confesso.
- E comigo? Essas sensações acontecem? - Harry levou sua mão até minha bunda e a apertou de leve, fazendo com que um sorriso safado surgisse em meus lábios.
- Não tô lembrada. - meu olhar dizia tudo o que eu queria naquele momento e com certeza ele havia entendido.
- Não seja por isso, babe.. - Harry me deitou na cama, ficando por cima de mim e segurou meus pulsos, lançando aquele sorriso sexy que me deixava mole. - Vou fazer você lembrar cada uma delas.. - a voz sexy me causou arrepios na espinha e sem demora ele me beijou de maneira selvagem mas não deixou-me tocar em seu corpo, ainda coberto pela camiseta cinza e a cueca preta.
Quando o clima esquentou, Harry levou seus lábios ao meu pescoço e suas mãos foram até a barra da minha camiseta, levantando-a para ser retirada.
- Você está sem sutiã.. - seus olhos foram até meus seios desnudos quando a camiseta foi parar no chão e eu sorri sapeca.
- Tive um pressentimento que acabaríamos transando hoje. - após sorrir, Harry fez um caminho de beijos, começando pelo colo, passando pela barriga e chegando até a única peça que cobria meu corpo e consequentemente minha intimidade.
- Eu percebi que você estava um pouquinho agitada. - devagar, senti minha calcinha sendo levada para baixo pelos dedos que me causavam arrepios bons demais para serem se quer compreendidos por mim.
- Estou com saudade de você, meu amor.. - minha voz saiu falha e meus olhos fecharam quando fiquei nua e Harry passou a mão sobre minha intimidade um pouco molhada.
- Não se preocupe, vou acabar com ela agora. - após meu suspiro, ele penetrou um dedo e eu ergui meu corpo ao sentir a primeira sensação boa daquela noite.
Harry subiu novamente até meus lábios e um beijo rápido e gostoso, com os dedos dentro de mim, proporcionando-me gemidos baixos a cada movimento.
Apesar de todas as experiências de sexo que vive durante os últimos anos, Harry conseguia superar todas elas e ser bem mais incrível que qualquer cara que fiquei. Ele era especial. Ele era meu.
- Pode gemer mais alto, amor.. Eu não vou morder.. A não ser que você queira.. - sussurrou no meu ouvido.
- Faça o que você quiser comigo. Estou em suas mãos.
- Incrível como você consegue me deixar duro apenas com essa vozinha. - Harry mordeu o nódulo da minha orelha e beijou a lateral do meu pescoço, levantando os pelos do meu corpo. E ali, sentindo seus dedos mágicos mergulhados na minha intimidade, seus lábios passeando pelo meu corpo delicadamente e a sua pegada gostosa, o rapaz me levou a ter o primeiro orgasmo da noite. - Lembrou da sensação? - mesmo com os olhos fechados, sabia que ele estava sorrindo, satisfeito por ter me feito gozar apenas com as preliminares.
- Acho que falta a melhor delas.. - respondi ao abrir os olhos.
- E qual é?
- Eu em cima de você. - tirei a camiseta de Harry rapidamente e logo depois o ajudei a se livrar da cueca, liberando seu membro totalmente duro.
- Viu o que você faz comigo, garota? - argumentou com um sorriso sacana no rosto.
- Não brinco em serviço, babe. - empurrei-o para deitar-se na cama e subi em cima de Harry, encaixando finalmente seu membro dentro de mim. Nós dois gememos alto ao sentir o prazer se iniciando, fazendo com que a onda de êxtase percorresse nosso corpo. Comecei com movimentos lentos enquanto as mãos dele me auxiliavam, segurando minha cintura com força. A medida que sentia meu corpo esquentar, eu acelerava aos movimentos. Nossos gemidos aumentaram quando me inclinei para frente e pude ver a cena que me desestruturou por completo. Harry Styles, de olhos fechados, com a cabeça para trás e gemendo baixinho. Aquilo era demais para mim.
A sensação do sexo era ótima, mas vê-lo nesse estado, completamente entregue ao ato, comigo no controle, era impagável. E assim, com os meus últimos movimentos, sinto meu segundo orgasmo chegando, e ao mesmo tempo Harry libera o seu. Me desmanchei em cima dele com a respiração descompassada mas muito, muito realizada por ter conseguido reproduzir os clichês dos filmes românticos que assistíamos antes de tudo acontecer.
Escrito por: @imagines-1directioner
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•| ⊱Capítulo 1 - Voltando pra casa⊰ |•
Pov de Alessia
Posso me considerar a garota mais feliz do mundo, pois agora tenho minha própria família. Estou casada a 1 ano com o grande amor da minha vida, o Harry Styles, sim o mesmo, um dos vocalistas da banda One Direction a quem sou fã número 1. Sou Directioner fervorosa e eu fui à escolhida, a garota que conseguiu ganhar o coração dele.
Acho que o que nos atraiu um ao outro foi as nossas diferenças, ele é extrovertido em todos os sentidos, já eu sou o oposto dele, sou muito tímida e ele diz que isso é uma das minhas maiores qualidades, claro que entre nós dois não há tanta timidez assim, pois em se tratando de quatro paredes, Harry é um homem insaciável, e claro que eu tenho que acompanhar o ritmo dele, pois não vou dar motivo pra ele encontrar outra na rua, mas faço isso porque eu quero e não só por causa dele, pois ele sabe como me deixar a vontade.
Claro que quando nos casamos eu não era mais virgem, pois perdi com ele, ele é o meu primeiro e se depender de mim será o ultimo. Mas de uns tempos pra cá, nossa vida sexual não é a mesma, pois ele tem medo de machucar a nossa princesinha, então entre nós agora tudo é mais calmo.
Precisei viajar para a casa dos meus pais em Miami, pois estávamos acertando a vinda deles pra Londres, pois como Harry viaja muito com a banda minha mãe me fará companhia. Como resolvemos tudo mais cedo, resolvi voltar sem avisar, eu queria fazer uma surpresa, pois eu sabia que ele estava de folga e ainda teria mais uns três dias em casa antes de voltar ao trabalho, então voltei sem avisar.
Eu estou morrendo de saudades dele, faz uns 2 meses que não o vejo e quero aproveitar esses dias pra curtir com ele, quero que ele curta a nossa princesinha também, pois ele ainda não viu pessoalmente o tamanho da minha barriga. Agora estou de oito meses e minha barriga já está enorme, pelo jeito a nossa bebê puxou o pai, minha barriga já pesa bastante, e andar já está um pouco dificultoso, mas eu não sou de me entregar fácil não.
Engordei um pouco pela ansiedade de estar grávida pela primeira vez e não tendo Harry comigo ali constantemente, e confesso que morro de medo dele me trocar por essas mulheres lindas que o cercam o tempo todo. Hoje eu já não me abalo mais pelas fofocas da mídia, pois sei que ele nos ama incondicionalmente, mas sei-lá as vezes eu fico com medo.
Finalmente cheguei a Londres, e estava ansiosa pra chegar a nossa casa e encontrar o meu maridinho lindo. Peguei um táxi e fui direto pra casa, eu estava ansiosa demais. Assim que cheguei, paguei o taxista, peguei minha pequena mala e entrei. O carro de Harry estava parado na entrada, estranhei, mas não liguei.
Assim que entrei ouvi uns ruídos vindos da parte de cima, deixei a mala perto da porta mesmo e fui entrando, até que senti algo no meu pé, acendi a luz e encontrei a camiseta do Hazza jogado no chão, bem a cara dele mesmo, sorri com isso, peguei com um pouco de dificuldade por causa da barriga e fui subindo, mas algo me chamou atenção, outra peça de roupa e era feminina e eu tenho certeza que não é minha.
Na hora meu coração começou a acelerar e fui subindo as escadas sem fazer um ruído, e a cada momento que eu ia subindo os ruídos foram aumentando e se transformando em gemidos. Eu não queria acreditar, só pode ser um pesadelo. Fui me aproximando de onde vinha o som e ouvi a voz de Harry alto, gemendo como um louco.
_ Isso gostosa...! Geme pra mim geme! – Ele disse com a voz falhada e logo em seguida ouvi um barulho semelhante a um tapa e nisso uma mulher gemendo alto, praticamente gritando.
_ Isso Hazza... Soca tudo vai! – Ela gritava.
Eu não podia acreditar, meu maior pesadelo estava acontecendo, Harry me traindo. Me aproximei da porta do nosso quarto que estava entreaberta e vi a pior cena da minha vida, Mel, a namorada do meu amigo Niall de quatro na nossa cama e Harry todo empolgado se atracando com ela. Paralisei com a cena, o que ele negava a fazer comigo pra não machucar a nossa princesa ele estava fazendo com ela, meu mundo se quebrou, o meu conto de fadas foi destruído pela dura realidade ali na minha frente.
Lagrimas começaram a rolar de meus olhos, eu estava acabada, dei um soluço, pois agora chorava muito e nisso eles perceberam a minha presença.
_ Alessia?! – Ele disse apavorado.
_ Ai me Deus! – Mel disse se jogando em nossa cama e se cobrindo.
_ Como pode Harry? – Eu disse em prantos.
_ Amor, eu posso explicar. – Ele disse vindo em minha direção.
_ Explicar o que?! – Eu já dizia gritando. – Explicar que você não me ama mais e que por isso você está transando na nossa cama com a namorada do nosso amigo?!
_ Mas é claro que eu te amo pequena. –Ele disse tentando colocar a mão em meu rosto, mas me afastei.
_ Me ama?! – Eu disse irônica. – Que amor é esse que você diz sentir e me trai assim?! É por isso que você nunca me deixou viajar com você! Esse tempo todo! Serio, se você nunca me amou porque se deu ao trabalho de se casar comigo?
_ Por favor Alessia, vamos conversar? –Ele dizia começando a chorar.
_ Não temos mais nada pra conversar! – Eu gritei. – Fica aí com sua vadia e vê se me esquece! Vê se nos esquece!
_ Não faz isso Alessia. – Ele diz me puxando pelo braço e me abraçando com cuidado por causa da barriga. – Eu te amo, não quero te perder... E a nossa princesinha...
_ Não se preocupe quanto a isso... De você eu só quero o divorcio e a distância! Não quero seu dinheiro! Não quero nada que venha de você.
_ Não amor, por favor, não faz isso comigo! Não faz isso com a gente!
Apenas me afastei dele e lhe dei um tapa que também doeu em mim, por mais que estivéssemos naquela situação eu ainda o amava.
_ Se você ainda tem um pouco de dignidade conte a verdade pro Niall, ele não merece o que vocês estão fazendo com ele.
Nisso retirei a aliança e entreguei a Harry .
_ Faça bom aproveito dessa porcaria! Dê esse lixo pra sua vadia. – Disse me referindo a Mel.
Sai do quarto sem olhar pra trás, Harry ainda me chamava, mas não liguei, desci as escadas com um pouco de dificuldade, mas finalmente cheguei a porta de saída, peguei a chave do carro de Harry que estava na mesinha, peguei minha mala, coloquei dentro do carro e me dirigi a um hospital, eu estava muito nervosa e minha barriga doía muito.
『Próximo』
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•Pedido: "Amigaaa, pode fazer um com o Harry que eles estão em um momento íntimo em público, não exatamente em público, mas são flagrados e vira notícias no outro dia."
Quero dizer que me diverti muito escrevendo esse imagine e espero, do fundo de meu coração, ter alcançado aquilo que você esperava, meu bem.
A todos, uma boa leitura ❤️
BACKSTAGE SEX
S/N'S PDV
Senti meus sistemas entrando em combustão no momento em que as longas mãos de Harry tocaram-me os seios, ainda cobertos pelo meu vestido de gala vermelho como sangue.
- Hazz. – Sussurrei em meio a um gemido. – Não podemos fazer isso aqui. Não percebe como é errado?
- Sabe o que é errado, meu doce anjo? – Sua voz rouca me soou ao pé do ouvindo causando-me uma intensa onda de arrepios. – Ver minha mulher com traje tão provocante e não poder me afundar dentro dela.
Eu não sabia estimar com precisão o momento em que a tensão sexual entre nós aumentou em meio ao Meet Gala. Entretanto, minha intimidade já pulsava dentro de minha fina calcinha, clamando por um tipo de atenção que somente meu noivo era capaz de fornecer.
Ainda que estivéssemos em um local pouco movimentado do evento, nos entregarmos ao desejo em meio aquele ambiente me parecia errado e bastante imoral. E era esse pensamento que me fazia relutar, mesmo que a unidade entre minhas coxas já escorresse de modo abundante.
- Alguém pode nos ver aqui. – Tornei a argumentar. – Você sabe, amor, não seria nada legal ser pega com as calças na mão.
- Baby, você só precisa relaxar, okay? – Instruiu, enquanto sua mão direita invadia a fenda lateral de meu traje indo de encontro a minha feminilidade. – Oh, deus! Tão molhadinha.
Embora Harry e eu não fossemos um casal muito recente – visto que nosso relacionamento estava prestes a atingir a marca de 4 anos – meu corpo ainda reagia ao seus toques com a mesma intensidade de nosso primeiro mês juntos. Tudo naquele homem parecia ser perfeitamente calculado pra acabar com qualquer resquício de sanidade que ainda poderia existir dentro de mim.
Seus longos dedos – agora concentrados entre meus lábios vaginais - roçavam-me de leve a carne, em uma fricção prazerosa que me fazia gemer de modo discreto.
- Oh, deus! – Disparei com o rosto enterrado em seu pescoço. – Não faça isso, Styles.
- Meu bem, você está gemendo tão gostoso para mim. – Sua mão direita que, até aquele momento se encontrava livre, passou a acariciar o bico rígido de meu seio, mesmo por cima do tecido. – Por que eu iria parar se você está se deliciando tanto?
A certa altura, formular argumentos coerentes havia se tornado uma missão quase impossível, dando uma margem maior para a possibilidade de eu me entregar de vez para aquele momento tão íntimo.
- Eu... Eu... Harry, eu preciso de você.
- O que exatamente você precisa, baby? – Questionou com um ar zombeteiro. Em seus lábios, o incrível sorriso de canto de boca se fazia presente. – Me diga o que você quer, sim?!
Seu dedo médio passou a me penetrar de modo ritmado, enquanto o polegar seguia acariciando meu clitóris delicadamente, fazendo-me perder o discernimento de certo e errado.
- Oh, Deus! – Gemi mais alto do que o planejado. – Amor, eu preciso de você dentro de mim. Porra! Você precisa me foder aqui e agora, Styles.
As intensas orbes cor de esmeralda que me fitavam pareceram dilatar diante de minhas palavras, deixando-me mais ansiosa pelo o que estaria por vir.
Sem muita delicadeza e com um nível de tesão bastante elevado, Harry tratou de abandonar meu seio e levantar a barra de minha vestimenta até a altura de meu colo, dando-lhe uma visão bastante privilegiada do ponto onde sua mão trabalhava de modo árduo.
De modo um pouco desajeitado, me lancei em direção a ele, rodeando sua cintura com minhas coxas, aumentando ainda mais o contato entre nós. Harry sorriu diante de minha ação, puxando-me na sequência para um beijo intenso, onde nossas línguas pareciam dançar em perfeita sincronia.
Não fui capaz de conter os gemidos que insistiam em escapar entre nossos lábios, uma vez que em momento algum seus dedos abandonaram meu sexo.
- Pois saiba que eu vou fazer você gozar em cima do meu pau gritando meu nome. – Ditou em tom autoritário, fazendo-me ofegar diante de suas palavras. – Agora, desce do meu colo, encosta na parede e empina a bunda pra mim.
Quase instantâneamente, me desvencilhei de seu corpo, indo de encontro a parede, como me foi ordenado. Entretanto, minhas pernas não pareciam mais ter forças para manter-me de pé, o que obrigou Harry a segurar-me fortemente pela cintura.
- Perceba como você é vulnerável a mim. – Seu tom estava carregado de desejo. – Apenas um breve carinho e você já não consegue se quer ter firmeza.
Não me foi concedido tempo suficiente para responder seu comentário, pois, no instante seguinte, a mão que – outrora me penetrava – rasgou minha calcinha de modo violento, deixando-me a mercê de suas vontades.
Tentei buscar estabilidade na parede de tijolos a minha frente, forcando meu peso em direção a mesma até que os nós de minhas mãos adquirissem um tom pálido e meus braços começassem a tremer.
A certa altura, Harry mantinha seus dedos embrenhados em meu penteado, quanto impulsionava o quadril em direção ao meu, fazendo-me questionar em que momento ele havia conseguido abrir sua calça preta e liberar o membro que era pincelado em minha intimidade.
- Vamos, baby! Implore por mim. – Me pirraçou. – Não vou estar dentro dessa bucetinha até que você peça. Vamos. Diga que quer ser fodida por mim.
- Harry, eu... Por favor! – Supliquei entre gemidos. O contato de entre nossos sexos parecia potencializar todo o tesão existente em mim. – Eu preciso de você dentro de mim. Por favor! Me faça sua. Eu preciso gozar, porra.
Sem qualquer aviso prévio, fui preenchida por cada centímetro de seu extenso e roliço membro, ocasionando-me gemidos completamente descontrolados e mais altos do que deveriam ser, devido a nossa localização.
- Isso. Grita meu nome. – Sua voz de sobressaiu além dos barulhos produzidos por nossos corpos. – Deixe que todos saibam quem é o responsável por te deixar dessa forma. Grite meu nome. Seja uma boa menina.
O palavreado sujo de Harry sempre chegava aos meus ouvidos de modo bastante obsceno e excitante, deixando-me a beira de meus orgasmos. Sabendo disso, o mesmo sempre tratava de direcionar a mim sentenças autoritárias e inapropriadas durante o sexo.
- Styles. Oh, deus!
- Goza no meu pau, baby. – Ordenou desferindo um tapa sobre minha nádega esquerda, fazendo-me “pular”. – Goza pra mim, sim?! Goza chamando meu nome.
Harry intensificou ainda mais seus movimentos, deixando-me cada vez mais atordoada e próxima do meu limite.
Senti meu corpo começar a ser tomado por espasmos, bastante conhecidos, no instante em que seu membro atingiu fortemente meu ponto “G”, fazendo minhas pernas cederem um pouco e um gemido brutal rasgar minha garganta.
- Você fica tão deliciosa se liberando no meu pau, baby. – Comentou ao sentir meu “mel” o lambuzar, indicando que eu havia chegado ao máximo meu prazer. – Agora, se me permite, preciso me liberar dentro de você, baby.
Minha sensibilidade pelo recente orgasmo me fazia ter reações cada vez mais intensas com as estocadas de Harry. Ainda que em teoria em já me encontrasse “satisfeita”, a continuidade do ato somada a alguns gemidos roucos de meu noivo faziam-me sentir o dobro de prazer e tesão.
Ao se aproximar de seu próprio gozo, Styles passou a aumentar ainda mais o vigor de nossa dança sexual, levando-me, mais uma vez, até às estrelas.
- Oh, sim! Sim. – Grunhiu ao preencher-me com seu sêmen espesso, emitindo uma descarga elétrica entre nossos corpos. – Isso foi insano.
Precisamos de alguns minutos até estarmos recuperados o suficiente para nós “desconectarmos”. No entanto, logo desabamos ao chão, indicando nossa fraqueza corporal adquirida pelo recente esforço físico.
Nossas aparências, outrora tão elegantes, tornaram algo muito próximo de ser categorizado como “selvagem”.
Meu penteado poderia facilmente ser comparado com um ninho de pássaros, enquanto a costura lateral de meu vestido e minha maquiagem se encontravam completamente desfeitas. Harry, por sua vez, não se estava muito melhor, visto que sua calça preta estava ornamentada com resquícios de nossos fluídos corporais e seu cabelo cacheado jazia completamente duro de suor.
- Como vamos voltar ao salão dessa forma? – Questionei ofegante.
- Voltar não é mais uma opção, baby. – Respondeu-me entre um selinho e outro que depositava em meus lábios. – Você foi ótima esta noite, querida. Eu te amo.
- Eu também te amo. – Me declarei abobalhada. – Mas, o que vamos fazer sobre isso?
- Sair a francesa, baby.
HARRY'S PDV
Senti cada musculo de meu corpo o relaxar diante do calor proporcionado pela água que descia do chuveiro.
As marcas físicas e psicológicas da noite anterior ainda se faziam presentes em meu ser, ocasionando-me, vez ou outra, um imenso sorriso.
Participar como anfitrião do Meet Gala, por si só, já soava como uma experiência bastante excitante. Entretanto, ter a oportunidade de me afundar dentro de S/N nos bastidores do evento me fez atingir o nirvana.
Minha noiva sempre foi o tipo de mulher elegante que costumava chamar a atenção de muitos homens por onde passava, porém, durante aquela solenidade, S/A parecia ter se tornado ainda mais apetitosa trajada com aquele longo vermelho tão provocante.
Ainda que a experiência do ato sexual em lugar “publico” pudesse parecer bastante inadequada, não pude resistir até o final da festa. Não quando ela parecia me provocar em cada mísera fala ou ação.
- HARRY. – A voz doce de minha companheira ecoou de modo desesperado dentro do cômodo tirando-me de meus mais profundos devaneios. – Nossas vidas estão acabadas. Simplesmente, acabadas.
- O que aconteceu? – Perguntei um tanto atordoado.
- Nós somos o destaque dos maiores sites de fofoca do mundo. – A certa altura, sua respiração havia se tornado algo ofegante. – Oh, meu deus! Eu me sinto tão suja e envergonhada.
- Eu não estou entendendo nada, baby. – Admiti enquanto desligava o chuveiro e buscava por uma toalha para me enrolar. – Me explique exatamente sobre o que estamos falando.
Em uma reação imediata, S/N empurrou seu iPhone em minha direção, dando-me a perfeita visão de uma foto bastante intimida nossa. Levei um segundo para entender do que se tratava.
O site em questão possuía em letras chamativas e garrafais um título bastante sugestivo, sendo seguido por uma pequena e sedutora matéria que era finalizada com um retrato meu encurralando minha garota na parede.
“SEXO NOS BASTIDORES?”
“A edição 2019 do Meet Gala pareceu bastante animada para Harry Edward Styles e S/N/C.
Durante o evento, o casal – que está junto desde o ano de 2015 – deu uma pequena “escapada”, no intuito de terem sua própria diversão.
Desde sua passagem pelo Pink Carpet – horas antes – os jovens pareciam dar indícios de uma forte tensos sexual entre eles. No entanto, nenhum dos dois conseguiu esperar o conforto de seu lar para saciar seus desejos.
Teria sido o visual atrevido de sua noiva o motivo do desequilíbrio de nosso belo dos olhos verdes?
O que quer que tenha sido, a festa de ontem me pareceu bastante proveitosa para ambos.”
Foi impossível conter a risada escandalosa rasgou minha garganta ao final da leitura.
Embora, estar estampado em diversos sites de modo tão íntimo fosse uma situação bastante constrangedora, cada vez que eu repassava em minha mente todos os sentimentos que nossa pequena “aventura” me causou, nada mais parecia ter tanta importância.
- Você só pode estar de brincadeira, Styles. – Me acusou nervosamente. – Acabo de me tornar a Kim Kardashian, tendo uma sex tape vazada e tudo o que você faz é rir?
- Me desculpe, baby. – Tentei me retratar entre um riso e outro. – Mas, não consigo me arrepender do que fizemos.
- Como é?!
- Isso mesmo que você ouviu, S/A. Eu não me arrependo de ter estado entre suas coxas ontem. – Afirmei, aproximando-me de modo sorrateiro da mesma. – Aliás, que eu faria tudo de novo apenas para te sentir tão entregue a mim daquela maneira.
- Você só pode estar louco. – Acusou-me dando um passo para trás e indo de encontro a parede azulejada. – Não posso acreditar que esteja tão cético sobre isso. Você ao menos tem noção do quanto isso pode abalar sua imagem?
- Questões de imagem e marketing, eu deixo com a minha gestão. – Informei beijando seu pescoço. – Quanto as questões judiciais, deixo para os meus advogados. Agora, só existe uma coisa que eu posso fazer neste momento.
- E o que é? – Questionou-me com um fio de voz.
- Te foder todinha outra vez.
May
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Harry Styles está de greve! - Parte 4 final
Parte 01 / Parte 02 / Parte 03
Dito isso, seus lábios me beijaram mais uma vez e o tesão pareceu duplicar. Seus braços rodearam mais uma vez minha cintura e ele me puxou para que eu me sentasse em seu colo.
Eu estava terrivelmente molhada e sentar sobre suas coxas fez com que um gemido atrapalhasse nosso ósculo indecente.
Harry se afastou e colocando meu cabelo para trás, passou a dar beijos seguidos de pequenas sugadas em meu pescoço. Minha pele se arrepiou ao sentir sua língua deslizar por ali e não evitei em rebolar para tentar conter aquele incômodo.
Eu senti quando seus dedos me tatearam por toda a extensão da barriga e agarram a borda do único tecido que me cobria.
- Quer rebolar? – A voz fodidamente rouca perguntou no pé de meu ouvido e a única coisa que consegui fazer foi balançar a cabeça concordando – Então rebola pra mim, amor. – Ele puxou o cós da calcinha para cima e a mesma se afundou em meu clitóris tão necessitado.
Mordi meus lábios e passei a rebolar do jeito que ele havia me pedido. A calcinha roçava em meu íntimo provocando uma sensação tão gostosa que não evitei em gemer.
- Ah... isso é tão gostoso... – Admiti com dificuldade segurando em seus ombros enquanto seus olhos me assistiam ser tomada de prazer.
- Você é tão safada. – Comentou e em seguida passou a raspar seu nariz em meu pescoço – Tudo isso é vontade de me sentir? – Questionou – Ficar sem meu pau te deixa toda molhadinha assim? – Me mordeu fraquinho e isso resultou em mais um gemido alto.
Meu clitóris roçava e o prazer me tomava ao mesmo tempo que Harry me sussurrava coisas obscenas.
- Eu não quero g-gozar assim... – Disse entre gemidos ao que o prazer ia aumentando.
- A é? E como você quer? – Sua boca colada em meu ouvido me instiga a rebolar com mais força – Fala pra mim amor... quer gozar com eu te fodendo de quatro ou prefere que eu te coma de pé? – O gemido sai manhoso devido minha imaginação fértil e suas palavras - Ah eu sei como você quer... – Sorri sacana e deposita um beijinho em minha orelha – ...você quer gozar de ladinho, me ouvindo gemer no seu ouvido. – Sua risada sai arrastada e no mesmo momento levo minha mão aos seus fios o puxando para um beijo molhado.
O beijo com fúria devido o tesão que sinto. Meu corpo está tão quente que sinto calafrio como se estivesse com febre, o estimulo que a calcinha faz em meu clitóris me faz perder totalmente a sanidade.
- D-de l-lado... – Digo com muita dificuldade encostando minha na testa na sua.
Seu sorriso permanece ali e sinto quando ele para de pressionar minha calcinha para arrasta-la para o lado. Seu indicador passa por toda minha vagina e arqueio as costas.
- Puta que pariu. – Xinga ele e em seguida introduz seu dedo em meu interior me fazendo abrir a boca em um perfeito “o” – A hora que eu entrar aqui...
A fala não terminada me arrepia, mas o prazer me toma mais uma vez quando ele passa a me masturbar.
Definitivamente, esse homem ainda vai me matar de tanto prazer.
De repente meu corpo é jogado contra a cama macia. Eu não tenho muito tempo para raciocinar até que vejo Harry retirar aquela peça que até então era a única coisa que me cobria. Suas mãos alcançam meus joelhos e ele os separa me deixando totalmente aberta para ele.
- Ah caralho, já to duro de novo. – Resmunga fingindo descontentamento, mas seu sorriso me mostra que ele está feliz com isso.
Assisto deliciosamente quando seu tronco se abaixa até meu ventre e sem muita demora ele me lambe inteira. Do começo ao fim. Suas mãos grandes seguram minha cintura com firmeza enquanto meus dedos se abrigam entre seus fios negros.
Tudo o que eu consigo fazer é gemer quando sua língua passa a me acariciar. Sua maciez e umidade me levavam ao céu e meu corpo rebola sozinho diante do prazer. Harry sempre foi maravilhoso no oral.
Ele me chupa devagar, como se estivesse degustando da minha excitação. Seus dedos lhe acompanham naquela carícia pecaminosa e meus olhos se reviram quando ele chupa me clitóris, fazendo um barulhinho erótico no final.
- Amor, eu preciso te sentir agora. – Ele diz sua respiração batendo lá e como cortesia me da uma lambida generosa – Mas vou te fazer gozar gostosinho antes...
Sua boca então volta a me chupar e seus dedos a investirem contra minha boceta. Eu gemo como uma cadelinha no cio e seu nome sai por diversas vezes por meus lábios.
Por conta da sensibilidade, não demora muito para que eu sinta meus pés começarem a se esquentar e tal quentura subir pro meio de minhas pernas.
- T-Hazz... uhmm... eu to quase... – Aviso por mais que ele saiba.
A visão de sua cabeça se movimentando enquanto me chupa é tão excitante que em pouco tempo já estou derretendo sobre seus lábios com as costas arqueadas e meus olhos fechados.
- Isso baby, goza pra mim. – Sua boca beija carinhosamente minha coxa esquerda enquanto seus dedos se movimentam dentro de mim – Linda, linda.
Meu corpo desfalece contra os lençóis brancos e me custa caro respira. Percebo quando Stylespara de me tocar, mas em seguida sinto sua boca voltar a me chupar devagarinho.
- Vêm aqui. – Minha voz está dengosa devido o orgasmo recente, mas mesmo assim ele consegui me ouvir.
Ele não para de me beijar, ao contrário. Harry segue trilhando por meu corpo com beijos molhados até chegar na altura de meus seios, esses cujo ele rodeia com a língua para em sequência mamar carinhosamente.
- Assim você vai acabar me matando. – Brinco me sentindo sensível.
- Então vamos morrer nós dois de tanto foder. – Ele devolve rindo.
Nos beijamos mais uma vez naquela tarde fervente até que sinto Harry separar minhas pernas mais uma vez e então me invadir.
Eu gemo ao sentir tamanho prazer de ter seu pau me invadindo finalmente depois de tempos. Minhas unhas se afincam em suas costas e meus sentidos se perdem quando ele da a primeira investida com força.
- Oh (S/n)... – Seu rosto também se contorce pelo prazer.
Os sentidos de Harry parecem sumir e seu lado irracional da as caras quando ele passa a me foder com força, investindo com fúria contra o meu quadril e me lavando a loucura enquanto segura minha coxa fortemente.
- Isso Hazz... com força. – Peço entre gemidos e meu marido solta rosnado excitado intensificando ainda mais suas reboladas dentro de mim.
Meu prazer é indescritível. Stylespassa a chupar meu pescoço novamente me deixando totalmente entregue à aquela bolha que pertencia somente a nós dois.
Seus gemidos também me acompanham e eu jamais vi coisa mais fodidamente excitante do que ele gemendo meu nome.
- Gostosa... – Geme ele dando uma rebolada lenta em meu interior me fazendo arquear – Meu deus, eu quero tanto te ver pulando no meu pau. – Seus olhos se fecham e seu corpo se contrai devido o prazer de suas investidas – Cavalga pra mim amor? – Seu nariz mais uma vez roça em minha pele e mesmo que eu esteja louca de prazer, consigo ainda notar seu tom manhoso – Rebola daquele jeito gostoso, uhm? Prometo que depois de coloco de ladinho.
Eu não conseguiria negar nada a este homem me pedindo assim.
Empurro seu peito para o lado fazendo com seu membro saia de dentro de mim. Deposito um beijo na ponta de seu nariz e isso o faz rir, riso esse que some quando sento de uma vez em seu pau duro como pedra. Stylesjoga a cabeça para trás assim como fez quando estava se tocando e geme roucamente.
Sem demora, passo a rebolar meu quadril, sentindo cada pedacinho de Hazz se enterrando em mim. Minhas mãos se apoiam em seu peito e ele me auxilia segurando a carne de minha bunda com força.
O suor desce por nossos corpos e toques são temperos para acentuar o prazer. Minhas sentadas são precisas e a voz de Harry me incentiva.
- V-Você não faz ideia... da puta visão que estou tendo. – Ele diz com dificuldade analisando todo meu corpo que sobe e desce sobre o seu.
Sorrio com seu comentário e a forma desejosa que ele me encara faz com que eu me sinta a mulher mais linda do mundo.
Me aproximo dele sem quebrar os movimentos contínuos e o chamo para um beijo desengonçado. Sua mão esquerda acaricia minhas costas enquanto a direita aperta fortemente minha bunda. Nosso ósculo e desengonçado, mas mesmo assim não deixa de ser gostoso.
Mal percebo quando as posições são invertidas e Harry está por cima mais uma vez. Ele sai lentamente de dentro de mim o que me faz reclamar pela falta de contato.
- Deita de lado. – Pede baixinho respirando desordenadamente.
Obedeço já sentindo meu corpo se ansiar novamente.
Stylesse ajeita logo atrás de mim. Consigo sentir quando seu tronco cola em minhas costas e seu pau bate contra minha bunda. Estamos fadigados, mas mesmo assim ele coloca meus fios bagunçados para trás deixando a pele de meu pescoço exposta e deposita diversos beijinhos ali.
Sua mão desce por todo meu corpo até chegar em minha perna. Ele a segura firme levantando um pouco, apenas o suficiente para dar passagem ao seu membro que se encontra molhado e escorregadio.
Devagarinho ele vai se enterrando na minha boceta novamente e meu corpo da uma arqueada mais uma vez.
- Shiu... – Sua boca mais uma vez está colada em meu ouvido – Sente ele entrando devagarinho... – Sussurra.
Cada pedacinho entra vagorosamente e sinto meus olhos lacrimejaram de tanto prazer. Levo minha mão para trás agarrando a nuca de Harry buscando ficar o mais colada possível.
- Oh Hazz. – Gemo quando ele se encontra totalmente dentro de mim – Meu deus que delícia...
Os beijos em meu pescoço continuam junto da respiração pesada de Styles. Ele da o primeiro impulso resultando em gemido surpreso da minha parte. Sua cintura volta a bater contra a minha novamente, mas agora ele faz devagar, torturando-me a cada investida lenta.
Estava terrivelmente gostoso, a posição favorecia o meu prazer e meu peito se esquentava a cada movimento realizado pelo meu marido.
- Adora quando meto de lado, né? – Perguntou sacana aumentando minimamente a velocidade.
Eu iria até responde-lo, mas estava incapaz de formar qualquer palavra descente já que a única coisa que saia da minha boca era o gemido necessitado de uma mulher que ficou dias sem sentir seu marido.
Harry metia com vontade, sussurrando colado em mim. Nossos corpos se encontravam em sincronia e de olhos fechados eu podia jurar ver estrelas.
Pelo céus, Harry Styles fode tão gostoso...
Eu sentia cada partizinha de seu pau e afundando na minha boceta enquanto ele se esforça pra ir até o fundo ne causando espasmos. Sua mão largou minha perna e foi até minha barriga onde ele acariciou e lentamente desceu até o meio de minhas pernas. Hazz separou meus grandes lábios ainda me fodendo com força e então seu indicador tocou meu clitóris inchado com cuidado. Rodeou e começou a esfrega-lo me deixando inerte a realidade.
- Vêm pra mim baby, mela meu pau. – Pediu rouco – Eu sei que você ta louca pra gozar nele. – Meteu mais forte e senti meu ventre se contrair.
Eu estava tão perto e os estímulos de Harry só me deixavam ainda mais próximo do precipício. Ele socava fundo e seu dedo seguia o ritmo rodeando meu grelinho enquanto seus dentes me mordiam vez ou outra.
Foi quando meu corpo convulsionou e minha voz não ecoou que meu orgasmo veio de forma bruta e devassa, fazendo com que minha boceta se contraísse apertando o pau de Harry que ainda me fodia tão deliberadamente.
- (S/n)! – Ele rosnou e se afundou mais uma vez.
Senti quando toda sua porra me invadiu ele precisou afundar o rosto na curva de meu pescoço para conseguir aguentar o tamanho prazer que lhe invadiu. Gemíamos nós dois de forma insana aproveitando daquela sensação fodidamente única.
Meu corpo tremia enquanto meu marido soltava murmúrios inconscientes e só então notei os nós de meus dedos doloridos devido a força que usava para agarrar seus cabelos.
- Gostosa. – Depositou um beijo em minha pele me deixando ainda mais boba – Muito gostosa, puta merda!
Eu não conseguia responder absolutamente nada, meu corpo queimava e o cansaço bateu no mesmo instante me deixando totalmente mole. Relaxei meu músculos e tentei não infartar quando Harry saiu lentamente de meu interior.
Meu peito subia e descia freneticamente, mas isso não impediu que um sorriso idiota surgisse na minha cara.
Stylesse joga ao meu lado, tão acabado quanto eu e ficamos juntos olhando para o teto tentando amenizar a situação deliciosamente trágica.
- Meu. Deus. – Ele é o primeiro a se pronunciar – Que foda. – Diz dramático me causando um risada fraca já que não conseguia fazer muito.
- Eu sabia que você não ia aguentar muito. – Digo devagar devido a dificuldade.
- Claro, você é uma cretina que fica andando pela casa pelada, o que queria? – Finge indignação – Mas foi bom te dar esse castigo – Diz todo cheio de si logo abraçando minha cintura – Assim você aprende a não deixar esse marido gostoso de lado. – Conclui enfiando seu rosto novamente na curva do meu pescoço.
Sou incapaz de segurar a risada com a sua fala.
- Que bom que você gostou de me deixar de castigo. – Digo como quem não quer nada acariciando sua nuca – Porque agora quem vai ficar de castigo é você. – Sentencio vendo o homem se erguer rapidamente para me encarar confuso.
- O quê?
- Isso mesmo que você ouviu, agora quem está de greve é eu!
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Perdão qualquer erro que me passou despercebido!
O que acharam?????
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Note
Quando tiver um tempinho, pode fazer um imagine hot com o Harry em q ele e S/N são amigos desde sempre mas estão uns dois anos sem se ver, mas se falam por mensagem e se reencontram na formatura dele e eles percebem q gostam um do outro, aí se pegam loucamente? Amo seus imagines! 😍😍 Parabéns pelo sucesso!
Pronto, amor! Eu espero que goste e volta aqui para falar o que achou, tudo bem? 💖
Demorei para postar hoje por causa da minha internet :| mas não se preocupem que irei recompensá-las nos próximos dias da maratona. 🌙
Masterlist | Cronograma
That way, hot com Harry Styles
Ela havia entrado no salão a tempo de vê-lo jogar o capelo preto para o alto.
Os aplausos, gritos e assovios dos familiares e amigos dos formandos ecoavam alto por todo o local. E, de longe, se podia notar que, depois de Anne, ela era a pessoa que mais se orgulhava do diploma que ele segurava no palco.
A beca preta com detalhes em vermelho ficou ainda mais perfeita em seu corpo quando vista pessoalmente. A foto de duas semanas atrás a enganou direitinho, (S/N) pensou. Harry conseguia ficar bonito com qualquer coisa que vestisse, e os dois anos que passou sem vê-lo não foram capazes de mudar isso.
Nem mesmo a felicidade que sentia quando ele se aproximava havia mudado. E vê-lo quase correr e a abraçar com força, fez sua volta para Londres valer a pena.
— Você está aqui — sussurrou quando a pôs no chão, com cuidado. — Eu pensei que perderia a parte principal.
— E não te ver se livrando daquele chapéu pela segunda vez? Jamais, Styles — respondeu divertida. — Onde será a festa agora?
— A oficial será amanhã no jardim da minha mãe — ficou ao lado dela, passando o braço por seus ombros para caminharem juntos até às cadeiras reservadas. — Mas nós dois iremos ao lugar de sempre, assim que dona Anne resolver liberar você apenas para mim.
Foi preciso risadas e promessas de que (S/N) iria aparecer no dia seguinte, para que Anne não protestasse. Era notório o quanto sentia falta da brasileira, e para quem estivesse disposto a notar, ficava claro também o seu apoio para o casal improvável — assim como a sua certeza de que, um dia, eles iriam perceber que gostavam um do outro.
Ainda que negasse e desse risada sobre as teorias da mãe, sempre afirmando que tudo não se passava de “uma amável amizade”, Styles não negava para si as mudanças que sentiu desde a partida de (S/N) para outro lugar. Soou tão doloroso perdê-la, que esse poderia ser o motivo pelo qual ele não conseguiu parar de encará-la no táxi.
O pub que visitavam desde a adolescência ainda se encontrava no mesmo ponto do centro de Londres.
— Dois anos e nada mudou, não é? — indagou Harry, segurando dois copos com bastante limão. — E eles ainda continuam vendendo, só para constar — entregou-lhe um deles. — Você lembra?
Ela gargalhou.
— E tem como esquecer, Harold?
— Quando olho para aquela mesa — apontou para a última, no fundo do pub. — Eu só consigo te ver ensinando ao barman como se fazer uma caipirinha para, em troca, conseguir beber sem que precisassem checar a sua idade. Aquilo foi genial.
— Para ser sincera, eu pensei que chamariam a polícia para mim e eu seria mandada embora do país — sorriu abafado, dando um gole na bebida. — Mas ainda bem que deu certo, não é? E o primeiro a experimentar foi você e, claro, acabou me conhecendo.
— O melhor porre da minha vida.
— Eu sou um porre, Styles? — semicerrou os olhos como se não soubesse que a ênfase foi apenas para irritá-la. — Eu volto por você e descubro que é assim que sou lembrada?
Ele gargalhou e bebeu uma boa quantidade do líquido no seu copo.
— Você foi a melhor coisa que me aconteceu aquele dia e sabe disso, hum? — arqueou a sobrancelha, encarando-a. — Para ser sincero, continua sendo desde então, por mais que tenha me trocado e ido embora.
— Eu te troquei?
— Não? — debochou. — O Dex não estava lá no outro país com você? Vocês não ficaram? Você me deixou tão solitário aqui, garota.
— Ah, Styles, para com isso… — ela sorriu alto com o drama. — Eu estou tão orgulhosa de você.
— Não tente desconversar… — sorriu ao vê-la beber, desviando o olhar divertida. — E eu senti muito a sua falta durante todo esse tempo, se você quer saber — disse mais baixo, conseguindo o olhar sobre si mais uma vez. — Você sentiu a minha falta? Digo, mesmo com o Dex viajando para lá e eu não...
— Isso realmente te preocupa? — saiu em um tom brincalhão, mas ele assentiu e a encarou com uma leve seriedade. Ela sentiu borboletas no estômago. — Nos falávamos quase todo dia, Harold, e eu sempre deixei claro o quanto sentia sua falta e sabia das suas obrigações por aqui — seus dedos brincavam com o copo. — Dex era um desocupado com dinheiro, acredite.
— Eu não tenho dúvidas — sorriu abafado.
— Eu preferiria mil vezes que você estivesse ali comigo, não ele — esperou se sentir arrependida do que disse, mas não aconteceu. — E se antes isso já me parecia tão óbvio, eu não sei do que posso chamar agora.
— Acho que eu posso te mostrar — passou a língua nos lábios e, como se desse permissão, ela sorriu maliciosa, acabando com o pequeno espaço entre seus corpos quando foi abraçada pela cintura.
(S/N) mordeu os lábios quase envergonhada, mas o moreno sabia que aquilo era apenas um charme… que combinava muito bem com ela e funcionava muito bem com ele.
E sem conseguir resistir, juntou suas bocas com pressa para um beijo intenso e desejoso; as mãos apertavam-a na cintura, ele sentia sua nuca ser arranhada e a língua dos dois se conheciam pela primeira vez em vários anos.
Era excitante beijá-la daquela maneira.
— Me leve daqui — pediu num sussurro ofegante próximo a boca de Harry. — Por favor.
O táxi pareceu menor do que realmente era com toda a tensão dos olhares e carícias discretas que trocaram no escuro do banco de trás. Mas foi ao passar pela porta do quarto da casa de Harry, que a tensão se transformou em um tesão inexplicável.
Harry já estava completamente duro quando se livrou de sua camiseta social e sapatos, deixando-os jogados próximo a cama. Deitou-se por cima dela devagar e suspirou ao ser abraçado pelas pernas de (S/N) e seus olhos se fecharam ao ouvir o primeiro gemido da noite quando suas intimidades se encostaram ainda por cima da roupa. As mãos femininas puxavam o cabelo do moreno incentivando-o a ir de encontro a ela com todo o seu corpo — mesmo que já estivessem, literalmente, grudados.
A sensação gostosa de ser provocada a deixava querendo mais.
O vestido era curto o bastante para que fosse retirado com rapidez e sem que Styles precisasse se afastar totalmente; e só então os lábios rosados desceram pelo pescoço, ombros e rodearam os mamilos durinhos.
“Porra”, ela pensava, “como era bom.”
— Desce mais… — gemeu manhosa após alguns minutos, atraindo o olhar de Harry para seu rosto. — Me chupa, Styles.
Ele não hesitou: desceu as lambidas por toda a barriga até a barra da peça rendada, retirando tão lentamente que (S/N) ergueu a cintura em protesto, mais necessitada daquilo do que realmente pensava que estava.
— Você realmente quer isso, não? — seu murmúrio soou rouco; tão excitante quanto seus dedos deslizando pela entrada da mulher. — Eu estou louco para sentir seu gosto, babe… — um dos seus dedos foi enfiado, e ele sorriu satisfeito ao som do gemido. — Eu esperei tanto por isso… Você nem imagina o quanto.
O gosto dela na sua boca fez a cueca do rapaz parecer mais apertada do que já estava. Era tão prazeroso brincar com seu clitóris e a deixar livre para se contorcer com a sensação de suas lambidas e do seus dois dedos em ritmo de vai e vem.
Estava tão úmida, tão excitada e tão sensível ao toque dele, que inclinou a cabeça para trás gemendo alto — e, naquele momento, se não desejasse tanto estar dentro dela, ele poderia ter gozado só em observá-la.
Os movimentos cessaram e (S/N) levantou o olhar a tempo de observar Harry agarrar seu próprio pênis — aliviado por estar fora da calça —, gemendo rouco antes de, finalmente, deslizar para dentro dela.
Unhas arranhavam as costas do rapaz com mais força à medida que ele enfiava mais fundo e rápido e não segurava mais seus gemidos de prazer perto do ouvido dela. Seus corpos estavam próximos, suados, e o desespero dos seus toques pelas curvas de (S/N) demonstrava que ele queria conhecer cada cantinho do corpo dela.
Com uma atitude inesperada, a mulher virou-se para cima dele mas não o deixou deitar completamente: estavam sentados, abraçados, se beijando enquanto ela quicava e rebolava com vontade, quase fraquejando com as sensações que sentia.
Styles apertou seu corpo molhado quando sentiu os seus joelhos ficarem mais fracos, e sustentou todo peso quando ela se desfez sobre ele. E, minutos depois, caíram sobre a cama.
Respirações ofegantes, peito subindo e descendo rapidamente com os dois abraçados, cansados e totalmente surpresos.
— Eu acho que eu te amo — proferiu minutos mais tarde, com seu corpo ainda êxtase, olhos fechados acariciando os cabelos dela.
(S/N) o encarou com a sobrancelha arqueada.
— Eu pensei que você já me amava, Styles.
— Sempre amei, boba — disse e ela sentiu o afeto sobre suas bochechas. — Mas é diferente...
— Então você me ama daquele jeito?
Harry sorriu nasalado, envergonhado, mas apenas com uma certeza para aquela pergunta.
Talvez a teoria de Anne estivesse certo, afinal.
— É. Eu te amo daquele jeito.
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Pizza, Talk and Sex - with Harry Styles
As duas batidas, rápidas e fortes, na porta de minha casa foram bem sugestivas ao ponto de nem precisar abri-la para saber quem estava do lado de fora.
- Está atrasado. - falei assim que o vi encostado no batente da porta, usando um jeans claro e um camiseta branca estampada. Os braços estavam cruzados. Os olhos fixos em meu rosto. E um sorriso super sexy surgiu em seus lábios assim que me observou da cabeça aos pés.
- Você conta os minutos para me ver? - perguntou rindo ao entrar em meu apartamento, deixando seu aroma incrível e a postura de convencido por toda parte em meu pequeno lar.
- Apenas gosto de cumprir nosso combinado. - respondi fechando a porta e finalmente pude olhar com muita atenção para cada detalhe nele. Embora a calça fosse um pouco larga, ainda sim era possível visualizar o volume na região da pélvis.
Ele certamente havia percebido que eu o secava sem dó nem piedade, e sabia que Styles adorava ser encarado daquele jeito por mim. Sendo assim, ao me ver tão vulnerável somente em dois minutos de conversa, o moreno aproximou-se de mim e logo prensou-me contra a parede, segurando meus pulsos para que eu não tivesse nenhuma opção, a não ser obedecê-lo.
- Bom, me desculpe por chegar cinco minutos atrasado, chefe.. - qualquer um que estivesse no meu lugar não controlaria as ações involuntárias que o conjunto Harry Styles causava por cada canto do corpo. E eu pude sentir na pele as consequências desse efeito.
Aquela voz rouca e baixa ao pé do ouvido era completamente excitante, razão pela qual parte da minha pele se arrepiou ao ouvi-la. Principalmente quando os beijos molhados na lateral do meu pescoço foram depositados um a um, enquanto suas mãos segurava meu pulso e eu sentia o volume fazer pressão na parte da cintura.
- Sabe que não sou sua chefe ainda. - comentei após um suspiro rápido, levando minha mão até a gola de sua camiseta, puxando-o para mais perto de mim.
- Mas gosto de pensar que estou transando com uma. - em um piscar de olhos, ou menos que isso, Harry agarrou minha cintura e não esperou nem meio segundo para me beijar vorazmente. O modo como ele apertava meu corpo ao longo do beijo deixava-me louca e sentia o fogo subir, ou melhor, descer e aquecer minha intimidade levemente molhada naquele momento.
Esbarrando em praticamente todos os móveis que estavam no caminho até o meu quarto, nós conseguimos chegar no cômodo sem nos separarmos.
Era inevitável descartar o calor transcendente sentido por nós pelo contato tão próximo, fazendo com que nos livrássemos de cada peça de roupa as quais, por alguma razão, ainda vestíamos.
Quando finalmente estávamos nus, deitados na cama macia e gelada, com os corpos praticamente colados um no outro, a situação se repetia.
Toda a selvageria e rapidez nos movimentos antes de chegarmos ao quarto desaparecia no instante em que sentíamos nossas intimidades se tocarem.
Tinha a sensação de que, tanto eu quanto Harry, esquecíamos por alguns instantes de que aquilo era apenas sexo casual e que sentimentalismo estava fora de cogitação quando o assunto fosse nós dois entre quatro paredes. No entanto, os toques leves e o cuidado que ele tinha comigo durante toda a ação era algo a ser questionado.
Tudo começava com beijos calmos e molhados por cada extensão do meu corpo. Eu já fraquejava quando o rapaz chegava até minhas coxas, mais precisamente a parte inferior delas, e massageava-as enquanto seus lábios passeavam pela região.
Ao encontrar minha intimidade, Styles sempre passava seus dedos de forma delicada sobre ela, bem devagar, para que meu prazer fosse sentido desde os primeiros toques. Então, só depois de me encarar e sorrir fraco que a magia acontecia. Sua língua quente e úmida fazia-me levitar diante dos movimentos calmos e precisos traçados por ele. O moreno não tinha pressa nenhuma em cada atitude e eu não poderia desejar algo melhor do que isso, já que era desse jeito que o meu melhor orgasmo chegava até mim.
Assim como Harry, eu não era diferente na maneira de tratá-lo na cama. Para mim, era quase impossível querer apressar algo com ele, principalmente sexo. Adorava quando ficava por cima e conseguia ter a visão perfeita do seu rosto, ainda mais quando as reboladas dadas por mim eram modificadas de acordo com a nossa posição. Observar os olhos fechados, a boca entreaberta gemendo algo sem nexo e a cabeça indo para trás a cada investida, com certeza se tornara minha recordação favorita das nossas reuniões. E era essa cena que vinha em meus pensamentos quando me divertia sozinha, sendo que na maioria das vezes conseguia alcançar o que desejava sem esforço algum, apenas buscando na memória os gemidos e o rosto repleto de prazer dele.
Além de todos os momentos ao decorrer da transa serem extremamente sensuais e marcantes, o final dela não era diferente, visto que quando chegávamos ao ápice, toda aquela brincadeira acabava com o beijo intenso, calmo, gostoso e extremamente necessário, o qual era apelidado de cereja do bolo por nós. A noite sempre era encerrada em grande estilo. E hoje a história se repetiu.
- Eu não canso de sentir esse prazer absoluto com você. - comentou enquanto respirava fundo assim que saí de cima de seu corpo suado e me joguei ao seu lado na cama.
- Você também tem a impressão de que é diferente? - perguntei olhando para o teto, tentando controlar minha respiração que ainda era ofegante. - Diferente de todos os lances que você já teve?
- Toda vez. - respondeu soltando um riso fraco. - Soa até um pouco assustador, você não acha?
- Eu não sei. - disse sem muito ânimo. - Para falar a verdade eu estou tão confusa quanto à isso.
- Confusa em que sentido?
- Todos. - a resposta veio com um leve toque de frustração e imediatismo. - Eu não sei se você é a pessoa que estive procurando durante todo esse tempo ou apenas alguém que está suprindo minhas necessidades.. - expliquei envergonhada. - Por favor, não me entenda mal. Eu adoro você e não estaria te usando para conseguir sexo mas..
- Eu entendi, S/A .- interrompeu-me ao soltar uma risada fraca. - Se isso serve de consolo, eu sinto a mesma coisa que você.
- Sente? - indaguei olhando para ele pela primeira vez depois do momento íntimo que tivemos.
- Sim. - confirmou com a cabeça. - Mas deixo tudo de lado quando estou com você. - o sorriso meigo dele me desmontava por inteira. Ainda mais quando estamos nus, na minha cama especificamente. - Prefiro curtir o momento contigo e pensar nesse assunto quando estou sozinho, no banho para ser mais exato. - Harry deu uma risada leve, que me fez sorrir ao ouvir sua confissão.
- Então você pensa em mim? Quer dizer, em nós?
- É.. Talvez. - respondeu sem graça. - Não posso negar o fato de que amo te encontrar depois do trabalho. Você me faz ser quem eu sou, tanto fora como dentro de quatro paredes.
- Uau, não sabia disso. - confessei sorrindo. - Obrigada por me contar. Assim posso ter uma visão mais clara dos meus pensamentos e decisões a partir de agora.
- Acho que era melhor eu ter ficado quieto, não é? Com certeza passei a impressão de um cara apaixonado e louco por você.
- Não, está tudo bem. Eu precisava esclarecer algumas coisas entre nós dois. - expliquei ao desviar meu olhar, antes fixado nele, e voltei a fitar o teto. - Já fui muito machucada por homens galanteadores que só queriam sexo e não se importavam nenhum um pouco com os meus sentimentos. Talvez seja essa a razão por eu ser tão fechada. - o comentário sobre minha personalidade, que já fora muito diferente do que era hoje em dia, veio acompanhado de uma risada baixa, responsável pelo sorriso calmo de Harry, mesmo que eu não o visse por completo. - É realmente bom ouvir isso de você. Muito bom. - tomei coragem para encará-lo novamente, e foi humanamente impossível não achar fofo o modo como aquele riso bobo combinava tanto com o homem a minha frente, me olhando com a cabeça apoiada sobre sua mão fechada e harmonizando de maneira sutil mas precisa com o momento que vivíamos. Harry estava simplesmente perfeito. - Além do mais, eu gosto de estar com você e sinto pela primeira vez que estou seguindo o caminho certo.
- Eu não acredito. - Styles disse, levantando um pouco seu corpo e apoiando o peso sobre o braço direito em contato com a cama, certamente para que pudesse ter uma visão melhor do meu rosto.
- Acha que estou mentindo?
- Não. - negou enquanto ria de leve. - Eu não acredito que você se abriu para mim. - o rapaz sorriu após finalizar sua fala, e eu revirei os olhos, soltando uma risada sem muito volume. - Isso foi muito legal!
- O quê? O meu desabafo sobre relacionamento?
- Para com isso. - de maneira divertida, Harry jogou uma almofada em minha face, que se misturou com as nossas risadas baixas. - Estou falando dessa conversa natural que tivemos. Talvez seja essa comunicação que esteja faltando para termos certeza do que sentimos um pelo outro. - comentou decidido. - Devíamos fazer mais vezes.
- O quê acha de pedirmos uma pizza? Assim podemos conversar e ..
- Ótima ideia. - Harry interrompeu-me dando aquele sorriso matador e intensamente lindo, que com certeza foi o motivo do meu sair. Devo admitir, ele tem certo poder sob mim. - Mas antes.. - suas mãos puxaram-me para perto dele e nossos lábios se juntaram mais uma vez naquela noite, proporcionando sensação mais prazerosa de todas e que certamente se tornou mais frequente após as noites de pizza as quais aconteciam regularmente aqui em casa, fazendo-me até relevar o seu atraso, já que Styles se redimia muito bem quando entrávamos no nosso mundo. O paraíso particular de dois amigos que conseguiram finalmente encontrar o verdadeiro amor a base de pizza, conversa e muito, muito sexo.
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xoxo
Ju
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